
Tendo sido detida por Alexandre, o governador da Cilicia, declarou-se cristã. O governador tomou-lhe o filho e mandou que a flagelassem. Ela repetia em meio aos flagelos: "Sou cristã". O menino, afastado, igualmente insistia: "Eu também sou cristão".
Furioso, o governador pegou o menino e com um chute lançou-o sobre os degraus do tribunal para onde levara Julita. Ciro com a queda morre de traumatismo craniano diante da mãe. Após todos esses sofrimentos, Junta foi decapitada. Provavelmente, o martírio de ambos se deu no ano 304.
São Ciro e Santa Julita, unidos no sangue e no amor, na fé e no martírio, são modelos de fidelidade a Cristo a toda prova.
Ouça o Santo do Dia na voz de Dom Edson de Castro Homem
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