quinta-feira, 18 de junho de 2015

quarta-feira, 17 de junho de 2015

23 DE AGOSTO: Definida data da posse do novo bispo na Diocese de Garanhuns

As Dioceses de Patos–PB e de Garanhuns–PE divulgaram nesta quarta-feira (17), em conjunto, o convite para as cerimônias de Ordenação Episcopal e da Posse Canônica de Dom Paulo Jackson Nóbrega de Souza, novo bispo da Diocese de Garanhuns. 

Dom Paulo Jackson será ordenado bispo no sábado, 18 de julho de 2015, às 18h na Catedral de Nossa Senhora da Guia, em Patos na Paraíba; e sua Posse Canônica na Diocese de Garanhuns ocorrerá no domingo, 23 de agosto, às 16h na Avenida Santo Antônio, perante a Catedral.

Em ambos os atos, aguarda-se grande público, principalmente em Garanhuns, que o acolherá como novo Bispo.

Com informações de Raimundo Lourenço, do Blog Capoeiras.com

Estivado Local Sagrado, o Bosque Sagrado de Nossa Senhora onde o Céu Toca a Terra!.

SANTA JULIANA FALCONIERI

Juliana era uma jovem de origem nobre e sobrenome famoso. Seu exemplo foi tão forte para sua época, os séculos XIII e XIV, que levou centenas de outras jovens da mesma estirpe a abraçar a fé como objetivo de vida.

Juliana nasceu em Florença, onde a família Falconieri era muito bem situada econômica e socialmente. Como não conseguissem ter filhos, os pais de Juliana fizeram votos e rezaram muito até que ela nascesse, em 1270.

Foi criada dentro dos princípios cristãos e, com quinze anos, fez voto de castidade, ingressando na Ordem das Servitas, sob orientação de São Filipe Benício. Foi seguida por jovens da mesma roda social que, com o apoio de religiosas, passaram a visitar hospitais e a desenvolver dezenas de obras de misericórdia e beneficência.

De tal forma se organizaram as jovens que logo optaram por ter sua própria instituição. Com inspiração em regras escritas por Juliana, fundaram a Congregação das Servas de Maria.

Mas, Juliana dedicou-se de forma tão radical à penitência que acabou doente. Dormia no chão, passava a pão e água aos sábados e duas vezes por semana, quando comungava, fazia jejum total durante todo o dia e a noite.

Assim, acabou contraindo uma doença estomacal que lhe causou tormentos durante toda a vida. Apesar disso, não diminuiu os suplícios e jamais parou de trabalhar em prol da caridade.

Aos setenta anos os vômitos eram tão constantes que nenhum alimento lhe parava no estômago. Nem a hóstia ela conseguia engolir.

Aliás, conta uma lenda que, pouco antes da morte, ela pediu a um sacerdote que pelo menos lhe mostrasse a hóstia consagrada. Imediatamente a hóstia sumiu das mãos do padre e Juliana expirou.

Diz ainda a tradição que, ao prepararem o corpo para ser sepultado, as irmãs viram do lado esquerdo do peito da santa uma hóstia desenhada, tendo no centro uma imagem de Cristo crucificado, esculpida na carne.

Era o ano de 1340. Santa Juliana Falconieri foi canonizada quatrocentos anos depois.

(© 1997-2002 Direitos reservados Pia Sociedade Filhas de São Paulo - www.paulinas.org.br)

São Marcos e São Marcelino

Hoje é dia de São Marcos e São Marcelino, diáconos e mártires. Irmãos gêmeos de origem nobre, eles se converteram ao cristianismo na juventude. Eram casados e constituíram família. Foram admitidos como diáconos da Igreja de Roma.
Na perseguição de Diocleciano, em 287, foram lançados na prisão e condenados à decapitação por Cromário, substituto do prefeito de Roma. Seus amigos conseguiram um adiamento da pena, por 30 dias, na esperança de convencê-los a oferecerem os sacrifícios aos ídolos. Então, eles foram transferidos para a casa de Nicóstratos, o arquivista público, suas esposas, filhos e pais procuraram abalar-lhes a constância com suplicas e lágrimas, mas São Sebastião, oficial da casa do imperador, encorajou-os a perseverarem até a morte, visitando-os diariamente. O resultado da conversa com os seus familiares foi à conversão dos parentes, de Nicóstrato e até de Cromário, que os libertou, abdicando do cargo e retirando-se para o campo.
A seguir, Marcos e Marcelino foram ocultados por um oficial cristão da casa imperial, mas ao serem denunciados e recapturados foram levados a Fabiano, que decretou que fossem amarrados a duas colunas de madeira nas quais seus pés seriam pregados. Após a exposição pública, foram transpassados a golpes de lança.
Os santos Marcos e Marcelino são modelos de fidelidade a Cristo pelo testemunho corajoso em vida e na morte.


Ouça o Santo do Dia na voz de Dom Edson de Castro Homem

 SANTO DO DIA

SANTO GREGÓRIO JOÃO BARBARIGO18/06

Gregório João Barbarigo nasceu em Veneza em setembro de 1625 numa família rica da aristocracia italiana. Aos quatro anos de idade ficou órfão de mãe, sendo educado pelo pai que encaminhou os filhos no seguimento de Cristo. Aos dezoito anos de idade tornou-se secretário do embaixador de Veneza, cargo que possibilitou-o conhecer Fábio Chigi, o núncio apostólico, que o orientou nos estudos e o encaminhou para o sacerdócio. Quando este núncio foi eleito Papa, com o nome de Alexandre VII, nomeou Gregório Barbarigo cônego de Pádua; em 1655, prelado da Casa Pontifícia e dois anos mais tarde foi consagrado Bispo de Bérgamo. Finalmente, em 1660, tornou-se cardeal. As atividades apostólicas de Gregório Barbarigo marcaram profundamente a sua época. Dotou o seminário de Pádua com professores notáveis, provenientes não só da Itália mas também de outros países da Europa. Fundou uma imprensa poliglota, uma das melhores que a Itália já teve, escolas populares e instituições para o ensino da religião. Num período de peste, fez o máximo na dedicação ao próximo. Cuidou para estender a assistência à saúde a mais de treze mil assistidos. Ele morreu em Pádua no dia 18 de junho de 1697. 
Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR

SANTO DO DIA

Compartilhe este conteúdo:
19912.3K4K

São Gregório João Barbarigo
1625-1697
Fundou a Congregação
dos Oblatos dos Santos
Prosdócimo e Antonio

18 de Junho - São Gregório João Barbarigo

Gregório João Barbarigo nasceu em Veneza, no dia 16 de setembro de 1625, numa família rica da aristocracia italiana. Aos quatro anos de idade ficou órfão de mãe, sendo educado pelo pai, que encaminhou os filhos no seguimento de Cristo. Foi tão bem sucedido que Gregório, aos dezoito anos de idade, era secretário do embaixador de Veneza.

Em 1648, acompanhou o embaixador à Alemanha para as negociações do Tratado de Vestefália, referente à Guerra dos Trinta Anos. Na ocasião, conheceu Fábio Chigi, o núncio apostólico, que o orientou nos estudos e o encaminhou para o sacerdócio.

Quando o núncio foi eleito papa, com o nome de Alexandre VII, nomeou Gregório Barbarigo cônego de Pádua; em 1655, prelado da Casa pontifícia e dois anos mais tarde foi consagrado bispo de Bérgamo. Finalmente, em 1660, tornou-se cardeal.

O papa sabia o que estava fazendo, pois as atividades apostólicas de Gregório Barbarigo marcaram profundamente a sua época. Dotou o seminário de Pádua com professores notáveis, provenientes não só da Itália, mas também de outros países da Europa, aparelhando a instituição para o estudo das línguas orientais. E fundou uma imprensa poliglota, uma das melhores que a Itália já teve.

Pôde desenvolver plenamente seu trabalho pastoral, fundando escolas populares e instituições para o ensino da religião, para orientação de pais e educadores. Num período de peste, fez o máximo na dedicação ao próximo. Cuidou para estender a assistência à saúde para mais de treze mil pessoas.

Gregório Barbarigo fundou, ainda, inúmeros seminários, que colocou sob as regras de são Carlos Borromeu, e constituiu a Congregação dos Oblatos dos Santos Prosdócimo e Antônio. Foi um dos grandes pacificadores do seu tempo, intervindo, pessoalmente, nas graves disputas políticas de modo que permanecessem apenas no campo das idéias.

Depois de executar tão exuberante obra reformista, morreu em Pádua no dia 18 de junho de 1697. Foi canonizado por seu conterrâneo, o papa João XXIII, em 1960, que, como afirmou no seu discurso na solenidade, elevou são Gregório João Barbarigo ao posto que ele merecia ocupar na Igreja.

São Gregório Barbarigo, um homem de oração

 São Gregório BarbarigoNasceu em Veneza no ano de 1625 dentro de uma família nobre, que proporcionou a ele uma formação intelectual muito boa e também integral. Ele conheceu o Cristianismo através do testemunho de sua família.
Seguir a Cristo supõe renúncia, cruz, decisões grandes e pessoais. No meio dos estudos ele se tornou um diplomata europeu e, ali, dava testemunho de Igreja e Cristianismo, mas dentro de si havia o chamado ao sacerdócio. Deixou tudo: bens e carreira e foi ordenado sacerdote. Tornou-se cada vez mais um servo na Igreja e foi escolhido para ser assessor do Papa. Não demorou muito e ele foi ordenado Bispo de Bérgamo (onde fez um maravilhoso trabalho apostólico). Em seguida foi transferido para Pádua, onde cuidou principalmente da formação do Clero, para colocar em prática todas as decisões do Concilio de Trento.
Era um homem de oração. Não existirá um santo na Igreja que não tenha vivido seriamente a vida penitencial e a vida de oração. São Gregório era um homem de grandes atividades, porque tinha grande intimidade com o Senhor. Tantos trabalhos teve que, com 72 anos, foi atestada a sua morte. Morreu de tanto trabalhar.
São Gregório Barbarigo, rogai por nós!