sexta-feira, 31 de maio de 2013

OFICIO DE NOSSA SENHORA TODOS SABANDO NA IGREJA SAGRADO CORACAO DE JESUS,6 HORA DA MANHA:

TODOS SABANDO TEM LEGIAO DE MARIA AS 3 HORA DA TARDE NA IGREJA SAGRADO CORACAO DE JESUS NA COHAB 2:

HOJE 31 DE MAIO

1 ARRASTAO MARIANO

TUDO POR JESUS,NADA SEM MARIA

PAROQUIAL DO SAGRADO CORACAO DE JESUS
7 HORA DA NOITE COM PADRE:ROBERTO JUNIOR

MEU PRIMEIRA AFILHADO É MATEUS OLIVEIRA CRISTAO

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quinta-feira, 30 de maio de 2013


Vamos simbora , I arrastão Mariano \o/

Local : Avenida Principal da Cohab 2
Mas informações serão publicadas aqui no facebook !
EMANUEL ARAUJO CRISTAO GARANHUNS

RADIO 87 FM

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Matriz De S João Batista:emanuel araujo cristao 

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De 7 a 10 de Março, visita Pastoral de nosso pastor diocesano. — com Diocese de Garanhuns.
Matriz De S João Batista:emanuel araujo cristao 

garanhuns

Crianças cantam Ardor Missionário

TODOS SABANDO TEM OFICIO DE NOSSA SENHORA NA IGREJA SAGRADO CORACAO DE JESUS NA COHAB 2,6HORAS DA MANHA

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TERÇO MARIANO NA IGREJA SAGRADO CORACAO DE JESUS NA COHAB 2:TERÇO MARIANO 6:50 DA NOITE E DEPOIS A SANTA MISSA COM O PADRE ROBERTO JUNIOR:MEU PRIMEIRO AFILHADO MATEUS OLIVEIRA CRISTAO:ACESSE BLOG CRISTAO:EMANUEL ARAUJO CRISTAO GARANHUNS
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 SANTA JOANA D'ARC

Se você ainda não conhece, conhecerá agora a pequena biografia das mais inacreditáveis da história da Igreja. Não fossem os fatos devidamente conhecidos e comprovados, seria difícil crer na existência desta menina que sacrificou sua vida pela libertação de sua pátria e de seus patrícios.

Uma vida empolgante, de uma jovem e valente guerreira que nunca feriu ninguém, apesar de comandar todo um exército, e que terminou seus dias condenada como feiticeira, blasfema e herética. Morreu na fogueira aos dezenove anos.

Filha de camponeses pobres, Joana nasceu na Lorena em 1412 e foi criada no meio rural, longe das ilusões da cidade grande. Era analfabeta e assinava seu nome utilizando uma simples, mas emblemática, cruz.

Emblemática porque já aos treze anos começou a viver experiências sobrenaturais. Passou a narrar a aparição do Arcanjo Miguel, das santas Catarina e Margarida, avisando que ela teria uma missão importantíssima pela frente e deveria se preparar para ela.

A França vivia décadas de submissão à Inglaterra que, comandada por Henrique VI, invadia os domínios francos e tentava conquistar o trono.

As mensagens que Joana recebia exigiam que ela expulsasse os invasores, reconquistasse a cidade de Orleans e reconduzisse ao trono o Rei Carlos VII, para ser coroado em Reims novamente como legítimo rei da França.

Para a virgem e patriótica Joana, era apenas uma ordem a ser cumprida e não seria difícil, pois Deus estava a seu lado. Apesar de as vozes pressionarem-na cada vez mais, e com maior insistência, correram anos até que os empecilhos fossem vencidos e ela pudesse falar pessoalmente com o rei deposto.

Com dezoito anos conseguiu. Carlos VII instaurou um severo inquérito para investigar as verdadeiras intenções da donzela e só concordou em seguir seus conselhos quando percebeu que ela realmente tinha por trás de si o sinal de Deus.

Isso porque Joana falou com o rei sobre assuntos que na verdade eram segredos militares, de estado e pessoais. Até segredos que ninguém conhecia, a não ser ele.

Deu-lhe então a chefia de seus exércitos. Joana vestiu armadura de aço, empunhou como única arma uma bandeira com a cruz e os nomes de Jesus e Maria nela bordados, chamando os comandantes à luta pela pátria e por Deus.

E o que aconteceu com a batalha que teve à frente dos soldados aquela figura feminina, jovem e sobrenatural, que nada entendia de táticas ou estratégias militares, foi inenarrável.

Os contingentes sitiados reagiram e venceram os invasores, livrando o país da submissão. Carlos VII foi coroado em Reims, mas ficou enciumado devido à popularidade que Joana alcançou.

Joana tinha então dezenove anos. A luta pela reconquista demorara cerca de um ano e ela desejava voltar para sua vida simples no campo. Entretanto, o rei exigiu que ela continuasse comandando os exércitos na reconquista de Paris.

Ela obedeceu, mas nesse meio tempo Carlos fez uma trégua com os ingleses que era quase uma rendição absurda, após a vitória conquistada no campo de batalha.

Joana não concordou, reuniu os soldados que também não concordavam e se mostraram dispostos a seguir a orientação de Deus. Não eram muitos, mas ela tentou executar a missão mesmo assim. Não conseguiu, foi ferida e caiu prisioneira dos inimigos, pelas mãos do Conde de Luxemburgo.

Há lendas que garantem que o próprio rei da França a entregou a eles, pelo valor do resgate de um rei.

Julgada num processo ridículo e grotesco, completamente ilegal, do qual participaram apenas religiosos renegados, Joana foi condenada à fogueira.

Tinha dezenove anos e morreu murmurando os nomes de Jesus e Maria, em 30 de maio de 1431, diante da comoção popular. Somente vinte anos depois seus pais conseguiram que o processo fosse revisto pelo Papa Calisto II, que constatou a injustiça.

Foi então reconhecida como mártir da pátria e da fé. O dia de hoje é comemorado na França como data nacional, em memória de Santa Joana D’Arc.

(© 1997-2002 Direitos reservados Pia Sociedade Filhas de São Paulo - www.paulinas.org.br)

Aparecida, 30 de maio de 2013

30 de maio - Santa Joana d'Arc

Joana nasceu na região francesa de Lorena, em 6 de janeiro de 1412. Cresceu no meio rural, piedosa, devota e analfabeta. Assinava seu nome utilizando uma cruz. Aos treze anos, começou a viver experiências místicas. Os pais acharam que estava louca.

A França vivia a guerra dos cem anos com a Inglaterra. Os franceses estavam enfraquecidos com o rei deposto e os ingleses tentando firmar seus exércitos para tomar de vez o trono. Joana, nas suas orações, recebia mensagens que exigiam que ela expulsasse os invasores, reconquistasse a cidade de Órleans e reconduzisse ao trono o rei Carlos VII.

O rei só concordou em seguir os conselhos de Joana quando percebeu que ela realmente era um sinal de Deus. Deu-lhe a chefia de seus exércitos. Joana vestiu armadura de aço, empunhou como única arma uma bandeira com a cruz e os nomes de Jesus e Maria nela bordados, chamando os comandantes à luta pela pátria e por Deus.

Os franceses sitiados reagiram e venceram os invasores ingleses, livrando o país da submissão. Carlos VII foi então coroado na catedral de Reims, como era tradição na realeza francesa. 

Quanto a Joana, foi ferida, traída e vendida para os ingleses, que decidiram julgá-la por heresia. Num processo religioso, grotesco, completamente ilegal, foi condenada à fogueira como "feiticeira, blasfema e herética". Tinha dezenove anos e morreu murmurando os nomes de Jesus e Maria, em 30 de maio de 1431.

Vinte anos depois, o processo foi revisto pelo Papa Calisto III, que constatou a injustiça e a reabilitou. Joana d'Arc foi canonizada em 1920 pelo Papa Bento XV, sendo proclamada padroeira da França. 

Reflexão:
Joana entrou para a história como mito. Aquela jovem camponesa de 20 anos incompletos, tendo como arma principal sua fé, tornou-se respeitada como uma grande líder. Joana D'Arc é considerada a maior heroína nacional da França. Seu nome, imagem e história estão presentes em todo o país. Mesmo tendo sido uma guerreira, ela jamais deixou de praticar sua fé em Jesus Cristo.

Oração:
Ó Deus, que nos alegrais com a comemoração de Santa Joana d'Arc, concedei que sejamos ajudados pelos seus méritos e iluminados pelos seus exemplos de castidade e fortaleza. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso filho, na unidade do Espírito Santo. Amém. 

Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR

EMANUEL ARAUJO CRISTAO 

GARANHUNS:RADIO 87 FM

SANTO DO DIA

Santa Joana d'Arc
1412-1431

30 de Maio - Santa Joana d'Arc

Filha de Jaques d'Arc e Isabel, camponeses muito pobres, Joana nasceu em Domrémy, na região francesa de Lorena, em 6 de janeiro de 1412. Cresceu no meio rural, piedosa, devota e analfabeta, assinava seu nome utilizando uma simples, mas significativa, cruz. Significativa porque já aos treze anos começou a viver experiências místicas. 

Ouvia as "vozes" do arcanjo Miguel, das santas Catarina de Alexandria e Margarida de Antioquia, avisando que ela teria uma importante missão pela frente e deveria preparar-se para ela. Os pais, no início, não deram importância , depois acharam que estava louca e por fim acreditaram, mas temeram por Joana.

A França vivia a Guerra dos Cem Anos com a Inglaterra, governada por Henrique VI. Os franceses estavam enfraquecidos com o rei deposto e os ingleses tentando firmar seus exércitos para tomar de vez o trono. As mensagens que Joana recebia exigiam que ela expulsasse os invasores, reconquistasse a cidade de Orleans e reconduzisse ao trono o rei Carlos VII, para ser coroado na catedral de Reims, novamente como legítimo rei da França. A ordem para ela não parecia impossível, bastava cumpri-la, pois tinha certeza de que Deus estava a seu lado. O problema maior era conseguir falar pessoalmente com o rei deposto.

Conseguiu aos dezoito anos de idade. Carlos VII só concordou em seguir seus conselhos quando percebeu que ela realmente tinha por trás de si o sinal de Deus. Isso porque Joana falou com o rei sobre assuntos que na verdade eram segredos militares e de Estado, que ninguém conhecia, a não ser ele. Deu-lhe, então, a chefia de seus exércitos. Joana vestiu armadura de aço, empunhou como única arma uma bandeira com a cruz e os nomes de Jesus e Maria nela bordados, chamando os comandantes à luta pela pátria e por Deus.

E o que aconteceu na batalha que teve aquela figura feminina, jovem e mística, que nada entendia de táticas ou estratégias militares, à frente dos soldados, foi inenarrável. Os franceses sitiados reagiram e venceram os invasores ingleses, livrando o país da submissão.

Carlos VII foi, então, coroado na catedral de Reims, como era tradição na realeza francesa.

A luta pela reconquista demorara cerca de um ano e ela desejava voltar para sua vida simples no campo. Mas o rei exigiu que ela continuasse comandando os exércitos na reconquista de Paris. Ela obedeceu, mas foi ferida e também traída, sendo vendida para os ingleses, que decidiram julgá-la por heresia. Num processo religioso grotesco, completamente ilegal, foi condenada à fogueira como "feiticeira, blasfema e herética". Tinha dezenove anos e morreu murmurando os nomes de Jesus e Maria, em 30 de maio de 1431, diante da comoção popular na praça do Mercado Vermelho, em Rouen.

Não fossem os fatos devidamente conhecidos e comprovados, seria difícil crer na existência dessa jovem mártir, que sacrificou sua vida pela libertação de sua pátria e de seu povo. Vinte anos depois, o processo foi revisto pelo papa Calisto III, que constatou a injustiça e a reabilitou. Joana d'Arc foi canonizada em 1920 pelo papa Bento XV, sendo proclamada padroeira da França. O dia de hoje é comemorado na França como data nacional, em memória de santa Joana d'Arc, mártir da pátria e da fé.
EMANUEL ARAUJO CRISTAO GARANHUNS 
RADIO 87 FM
Santa Joana DArc

Filha de Jaques DArc e Isabel, camponeses muito pobres, Joana nasceu em Domrémy, na região francesa de Lorena, em 6 de janeiro de 1412. Cresceu no meio rural, piedosa, devota e analfabeta, assinava seu nome utilizando uma simples, mas significativa, cruz. Significativa porque já aos treze anos começou a viver experiências místicas. Ouvia as "vozes" do Arcanjo Miguel, das Santas: Catarina da Alexandria e Margarida da Antioquia, avisando que ela teria uma importante missão pela frente e deveria se preparar para ela. Os pais, no início não deram importância, depois acharam que estava louca e por fim acreditaram, mas temeram por Joana.

A França vivia a guerra dos cem anos com a Inglaterra, governada por Henrique VI. Os franceses estavam enfraquecidos com o rei deposto e os ingleses tentando firmar seus exércitos para tomar de vez o trono. As mensagens que Joana recebia exigiam que ela expulsasse os invasores, reconquistasse a cidade de Órleans e reconduzisse ao trono o rei Carlos VII, para ser coroado na catedral de Reims, novamente como legítimo rei da França. A ordem para ela não parecia impossível, bastava cumpri-la, pois tinha certeza que Deus estava a seu lado. O problema maior era conseguir falar pessoalmente com o rei deposto.

Conseguiu aos dezoito anos de idade. Carlos VII só concordou em seguir seus conselhos quando percebeu que ela realmente tinha por trás de si o sinal de Deus. Isso porque Joana falou com o rei sobre assuntos que na verdade eram segredos militares e de estado, que ninguém conhecia, a não ser ele. Deu-lhe então a chefia de seus exércitos. Joana vestiu armadura de aço, empunhou como única arma uma bandeira com a cruz e os nomes de Jesus e Maria nela bordados, chamando os comandantes à luta pela pátria e por Deus.

E o que aconteceu com a batalha que teve aquela figura feminina, jovem e mística, que nada entendia de táticas ou estratégias militares, à frente dos soldados, foi inenarrável. Os franceses sitiados reagiram e venceram os invasores ingleses, livrando o país da submissão. Carlos VII foi então coroado na catedral de Reims, como era tradição na realeza francesa.

A luta pela reconquista demorara cerca de um ano e ela desejava voltar para sua vida simples no campo. Mas o rei exigiu que ela continuasse comandando os exércitos na reconquista de Paris. Ela obedeceu, mas, foi ferida e também traída, sendo vendida para os ingleses, que decidiram julga-la por heresia. Num processo religioso, grotesco, completamente ilegal, foi condenada à fogueira como "feiticeira, blasfema e herética". Tinha dezenove anos e morreu murmurando os nomes de Jesus e Maria, em 30 de maio de 1431, diante da comoção popular na praça do Mercado Vermelho, em Rouen. 

Não fossem os fatos devidamente conhecidos e comprovados, seria difícil crer na existência desta jovem mártir que sacrificou sua vida pela libertação de sua pátria e de seu povo. Vinte anos depois o processo foi revisto pelo Papa Calisto III, que constatou a injustiça e a reabilitou. Joana dArc foi canonizada em 1920 pelo Papa Bento XV, sendo proclamada padroeira da França. O dia de hoje é comemorado na França como data nacional, em memória de Santa Joana DArc, mártir da pátria e da fé.


Filha de Jaques DArc e Isabel, camponeses muito pobres, Joana nasceu em Domrémy, na região francesa de Lorena, em 6 de janeiro de 1412. Cresceu no meio rural, piedosa, devota e analfabeta, assinava seu nome utilizando uma simples, mas significativa, cruz. Significativa porque já aos treze anos começou a viver experiências místicas. Ouvia as "vozes" do Arcanjo Miguel, das Santas: Catarina da Alexandria e Margarida da Antioquia, avisando que ela teria uma importante missão pela frente e deveria se preparar para ela. Os pais, no início não deram importância, depois acharam que estava louca e por fim acreditaram, mas temeram por Joana.

A França vivia a guerra dos cem anos com a Inglaterra, governada por Henrique VI. Os franceses estavam enfraquecidos com o rei deposto e os ingleses tentando firmar seus exércitos para tomar de vez o trono. As mensagens que Joana recebia exigiam que ela expulsasse os invasores, reconquistasse a cidade de Órleans e reconduzisse ao trono o rei Carlos VII, para ser coroado na catedral de Reims, novamente como legítimo rei da França. A ordem para ela não parecia impossível, bastava cumpri-la, pois tinha certeza que Deus estava a seu lado. O problema maior era conseguir falar pessoalmente com o rei deposto.

Conseguiu aos dezoito anos de idade. Carlos VII só concordou em seguir seus conselhos quando percebeu que ela realmente tinha por trás de si o sinal de Deus. Isso porque Joana falou com o rei sobre assuntos que na verdade eram segredos militares e de estado, que ninguém conhecia, a não ser ele. Deu-lhe então a chefia de seus exércitos. Joana vestiu armadura de aço, empunhou como única arma uma bandeira com a cruz e os nomes de Jesus e Maria nela bordados, chamando os comandantes à luta pela pátria e por Deus.

E o que aconteceu com a batalha que teve aquela figura feminina, jovem e mística, que nada entendia de táticas ou estratégias militares, à frente dos soldados, foi inenarrável. Os franceses sitiados reagiram e venceram os invasores ingleses, livrando o país da submissão. Carlos VII foi então coroado na catedral de Reims, como era tradição na realeza francesa.

A luta pela reconquista demorara cerca de um ano e ela desejava voltar para sua vida simples no campo. Mas o rei exigiu que ela continuasse comandando os exércitos na reconquista de Paris. Ela obedeceu, mas, foi ferida e também traída, sendo vendida para os ingleses, que decidiram julga-la por heresia. Num processo religioso, grotesco, completamente ilegal, foi condenada à fogueira como "feiticeira, blasfema e herética". Tinha dezenove anos e morreu murmurando os nomes de Jesus e Maria, em 30 de maio de 1431, diante da comoção popular na praça do Mercado Vermelho, em Rouen. 

Não fossem os fatos devidamente conhecidos e comprovados, seria difícil crer na existência desta jovem mártir que sacrificou sua vida pela libertação de sua pátria e de seu povo. Vinte anos depois o processo foi revisto pelo Papa Calisto III, que constatou a injustiça e a reabilitou. Joana dArc foi canonizada em 1920 pelo Papa Bento XV, sendo proclamada padroeira da França. O dia de hoje é comemorado na França como data nacional, em memória de Santa Joana DArc, mártir da pátria e da fé.
EMANUEL ARAUJO CRISTAO GARANHUNS:RADIO 87 FM

Santo do dia

30 de Maio – São Fernando

Nasceu na Espanha, no ano de 1198, na família real. Fugiu daquilo que poderia perverter sua vida moral e tinha grande amor a Virgem Santíssima, pelo fato de ter ficado muito enfermo quando criança, e, através da intercessão de Nossa Senhora ele recuperou a saúde. Foi um jovem mariano e eucarístico.
Fernando descobriu sua vocação ao matrimônio e casou-se com Beatriz. Teve 13 filhos. Assumiu o reinado e não descuidou de seu povo, tratando-os como filhos, em especial os pobres.
Viveu um reinado justo marcado pela fé, caridade e esperança.
Com a saúde fragilizada aos 54 anos, pegou uma grave enfermidade, recebeu os Sacramentos e quis comungar Jesus Eucarístico de joelhos, num ato de adoração. Abraçou a cruz, aconselhou os filhos e partiu para a Glória.
São Fernando, rogai por nós!
Fonte: Canção Nova:EMANUEL ARAUJO CRISTAO
GARANHUNS:RADIO 87 FM
São João Marello
(30 de Maio)

FUNDADOR DA ORDEM DOS OBLATOS DE SÃO JOSÉ (JOSEFINOS) - OSJ

José Marello nasceu em Turim, Itália, no dia 26 de dezembro de 1844. Passou sua infância em S. Martino Alfieri perto de Asti. Sua devoção especial à Virgem Maria determinou-lhe sua escolha vocacional e sua fidelidade. Entrou no seminário de Asti, onde inspirou seus companheiros pela sua bondade e santidade. Atraído pelo exemplo de São José, de quem era fiel devoto, procurou sempre imitar o exemplo e as virtudes, fato que marcou seu ministério sacerdotal. Seu empenho estava voltado principalmente em favor dos pobres e dos jovens e idosos. Dedicou-se ainda com muita dedicação à prédica da catequese e prática do ministério da confissão.

Ao tempo em que contemplava a idéia de dedicar sua vida integralmente ao Senhor, tinha em mente, a intenção de ingressar em um mosteiro cartusiano. Porém, seu bispo, Monsenhor Sávio, persuadiu-o, dizendo que o Senhor pedia algo diferente para ele. Quis canalizar as aspirações de Marello, ou seja, a de dedicação total ao Senhor, no começo de uma família religiosa nova, que revivesse em Asti a presença de homens religiosos, uma presença que sufocasse as leis revolucionárias da época.

Inspirado pelo Espírito Santo, fundou, no dia 14 de março de 1878, a Congregação dos Oblatos de São José, cuja missão direcionou à educação cristã da juventude paroquial, junto às escolas e nas missões, procurando sempre um apostolado voltado para a figura de São José, o educador de Jesus, desde menino até sua juventude.

No dia 17 de fevereiro de 1889, foi consagrado, pelo papa Leão XIII, como bispo de Acqui. Como bispo, São José Marello aproximou todos empenhou-se resolutamente a manter a unidade entre os clérigos e os fiéis. Faleceu no dia 30 de maio de 1895, em Savona, aos 50 anos de idade. Foi beatificado no dia 23 de setembro de 1993 e canonizado em 25 de novembro de 2001 pelo Papa João Paulo II. Sua festa comemora-se no dia de sua morte.

Os Oblatos de São José estão presentes em diversos países do mundo, como Itália, Brasil, Peru, Bolívia, Filipinas, Estados Unidos, México, Índia, Nigéria, Eslováquia e Chile, onde continuam, de maneira operosa, os preceitos firmados por seu fundador, ou seja, espelhados na vida de São José, como desejava.

EMANUEL ARAUJO CRISTAO GARANHUNS

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São Fernando
(30 de Maio)

Nasceu na Espanha, no ano de 1198, na família real. Fugiu daquilo que poderia perverter sua vida moral e tinha grande amor a Virgem Santíssima, pelo fato de ter ficado muito enfermo quando criança, e, através da intercessão de Nossa Senhora ele recuperou a saúde. Foi um jovem mariano e eucarístico.

Fernando descobriu sua vocação ao matrimônio e casou-se com Beatriz. Teve 13 filhos. Assumiu o reinado e não descuidou de seu povo, tratando-os como filhos, em especial os pobres.

Viveu um reinado justo marcado pela fé, caridade e esperança.

Com a saúde fragilizada aos 54 anos, pegou uma grave enfermidade, recebeu os Sacramentos e quis comungar Jesus Eucarístico de joelhos, num ato de adoração. Abraçou a cruz, aconselhou os filhos e partiu para a Glória.

São Fernando, rogai por nós!
EMANUEL ARAUJO CRISTAO GARANHUNS
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SANTO DO DIA

Santa Joana d'Arc
1412-1431

30 de Maio - Santa Joana d'Arc

Filha de Jaques d'Arc e Isabel, camponeses muito pobres, Joana nasceu em Domrémy, na região francesa de Lorena, em 6 de janeiro de 1412. Cresceu no meio rural, piedosa, devota e analfabeta, assinava seu nome utilizando uma simples, mas significativa, cruz. Significativa porque já aos treze anos começou a viver experiências místicas. 

Ouvia as "vozes" do arcanjo Miguel, das santas Catarina de Alexandria e Margarida de Antioquia, avisando que ela teria uma importante missão pela frente e deveria preparar-se para ela. Os pais, no início, não deram importância , depois acharam que estava louca e por fim acreditaram, mas temeram por Joana.

A França vivia a Guerra dos Cem Anos com a Inglaterra, governada por Henrique VI. Os franceses estavam enfraquecidos com o rei deposto e os ingleses tentando firmar seus exércitos para tomar de vez o trono. As mensagens que Joana recebia exigiam que ela expulsasse os invasores, reconquistasse a cidade de Orleans e reconduzisse ao trono o rei Carlos VII, para ser coroado na catedral de Reims, novamente como legítimo rei da França. A ordem para ela não parecia impossível, bastava cumpri-la, pois tinha certeza de que Deus estava a seu lado. O problema maior era conseguir falar pessoalmente com o rei deposto.

Conseguiu aos dezoito anos de idade. Carlos VII só concordou em seguir seus conselhos quando percebeu que ela realmente tinha por trás de si o sinal de Deus. Isso porque Joana falou com o rei sobre assuntos que na verdade eram segredos militares e de Estado, que ninguém conhecia, a não ser ele. Deu-lhe, então, a chefia de seus exércitos. Joana vestiu armadura de aço, empunhou como única arma uma bandeira com a cruz e os nomes de Jesus e Maria nela bordados, chamando os comandantes à luta pela pátria e por Deus.

E o que aconteceu na batalha que teve aquela figura feminina, jovem e mística, que nada entendia de táticas ou estratégias militares, à frente dos soldados, foi inenarrável. Os franceses sitiados reagiram e venceram os invasores ingleses, livrando o país da submissão.

Carlos VII foi, então, coroado na catedral de Reims, como era tradição na realeza francesa.

A luta pela reconquista demorara cerca de um ano e ela desejava voltar para sua vida simples no campo. Mas o rei exigiu que ela continuasse comandando os exércitos na reconquista de Paris. Ela obedeceu, mas foi ferida e também traída, sendo vendida para os ingleses, que decidiram julgá-la por heresia. Num processo religioso grotesco, completamente ilegal, foi condenada à fogueira como "feiticeira, blasfema e herética". Tinha dezenove anos e morreu murmurando os nomes de Jesus e Maria, em 30 de maio de 1431, diante da comoção popular na praça do Mercado Vermelho, em Rouen.

Não fossem os fatos devidamente conhecidos e comprovados, seria difícil crer na existência dessa jovem mártir, que sacrificou sua vida pela libertação de sua pátria e de seu povo. Vinte anos depois, o processo foi revisto pelo papa Calisto III, que constatou a injustiça e a reabilitou. Joana d'Arc foi canonizada em 1920 pelo papa Bento XV, sendo proclamada padroeira da França. O dia de hoje é comemorado na França como data nacional, em memória de santa Joana d'Arc, mártir da pátria e da fé.
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