CARNAVAL
fevereiro 20, 2009
Dias de Misericórdia
Estes textos foram tirados do Diário de Santa Faustina, uma boa sugestão para aqueles que querem viver os dias de carnaval de forma diferente.
“Nos últimos dias do Carnaval, quando rezei a hora santa, vi Nosso Senhor no momento da flagelação. – Oh, que suplício inconcebível – Como Jesus sofreu terrivelmente quando foi flagelado. – Oh pobres pecadores, como será o vosso encontro no dia do julgamento com esse Jesus a quem agora martirizais? – O Seu Sangue corria para o chão, e em alguns lugares o corpo começou a desprender-se. E vi nas costas alguns dos Seus ossos despidos de carne… Jesus, silencioso, gemia e suspirava.” (188)
9 de Fevereiro de 1937 “Nestes dois últimos dias conheci um grande acúmulo de castigos e pecados. O Senhor deu-me a conhecer num instante os pecados do mundo inteiro cometidos neste dia. Desfaleci de terror e, apesar de conhecer toda a profundeza da misericórdia divina, admirei-me que Deus permita que a humanidade exista. E o Senhor deu-me a conhecer quem sustenta a existência dessa humanidade: são as almas escolhidas. Quando se completar o número dos escolhidos, o mundo não existirá mais.
Nestes dois dias recebi a comunhão reparadora e disse ao Senhor: ‘Jesus, hoje ofereço tudo pelos pecadores, que os golpes da vossa Justiça atinjam a mim e um mar de misericórdia envolva os pobres pecadores’.
E o Senhor atendeu ao meu pedido; muitas almas voltaram-se ao Senhor, mas eu agonizava sob o peso da Justiça Divina; sentia que era objeto da ira do Deus Altíssimo. À noite o meu sofrimento atingiu um tão grande abandono interior que gemidos saiam do meu peito, mesmo contra a minha vontade. Fechei-me à chave no meu quarto e comecei a adoração ou seja, a Hora Santa. O abandono interior e o sentimento da Justiça Divina, era a minha oração. Os gemidos e a dor que saíam da minha alma ocuparam o lugar do doce diálogo com o Senhor.”
“Então, de repente, vi o Senhor que me estreitou ao Seu Peito e disse: – ‘Minha filha, não chores, porque não posso suportar tuas lágrimas. Eu lhes darei tudo o que pedes, mas não chores mais.’ – E inundou-me uma grande alegria, e o meu espírito, como de costume, mergulhou nEle como meu único tesouro.” (Diário, n°926-928).
27 de fevereiro de 1938 ÚLTIMOS DOIS DIAS DO CARNAVAL. “Os meus sofrimentos físicos aumentaram. Procurei unir-me mais estreitamente com o Salvador, pedindo-Lhe misericórdia para o mundo todo, que enlouquece em sua maldade. O dia todo senti a dor da coroa de espinhos. Quando fui me deitar, não podia encostar a cabeça no travesseiro, porém às 10 horas desapareceram as dores e adormeci, sentindo contudo no dia seguinte, um grande aniquilamento.” (n°1619).
Fonte:cancaonova.com:
EMANUEL ARAUJO CRISTAO=GARANHUNS
Estes textos foram tirados do Diário de Santa Faustina, uma boa sugestão para aqueles que querem viver os dias de carnaval de forma diferente.
“Nos últimos dias do Carnaval, quando rezei a hora santa, vi Nosso Senhor no momento da flagelação. – Oh, que suplício inconcebível – Como Jesus sofreu terrivelmente quando foi flagelado. – Oh pobres pecadores, como será o vosso encontro no dia do julgamento com esse Jesus a quem agora martirizais? – O Seu Sangue corria para o chão, e em alguns lugares o corpo começou a desprender-se. E vi nas costas alguns dos Seus ossos despidos de carne… Jesus, silencioso, gemia e suspirava.” (188)
9 de Fevereiro de 1937 “Nestes dois últimos dias conheci um grande acúmulo de castigos e pecados. O Senhor deu-me a conhecer num instante os pecados do mundo inteiro cometidos neste dia. Desfaleci de terror e, apesar de conhecer toda a profundeza da misericórdia divina, admirei-me que Deus permita que a humanidade exista. E o Senhor deu-me a conhecer quem sustenta a existência dessa humanidade: são as almas escolhidas. Quando se completar o número dos escolhidos, o mundo não existirá mais.
Nestes dois dias recebi a comunhão reparadora e disse ao Senhor: ‘Jesus, hoje ofereço tudo pelos pecadores, que os golpes da vossa Justiça atinjam a mim e um mar de misericórdia envolva os pobres pecadores’.
E o Senhor atendeu ao meu pedido; muitas almas voltaram-se ao Senhor, mas eu agonizava sob o peso da Justiça Divina; sentia que era objeto da ira do Deus Altíssimo. À noite o meu sofrimento atingiu um tão grande abandono interior que gemidos saiam do meu peito, mesmo contra a minha vontade. Fechei-me à chave no meu quarto e comecei a adoração ou seja, a Hora Santa. O abandono interior e o sentimento da Justiça Divina, era a minha oração. Os gemidos e a dor que saíam da minha alma ocuparam o lugar do doce diálogo com o Senhor.”
“Então, de repente, vi o Senhor que me estreitou ao Seu Peito e disse: – ‘Minha filha, não chores, porque não posso suportar tuas lágrimas. Eu lhes darei tudo o que pedes, mas não chores mais.’ – E inundou-me uma grande alegria, e o meu espírito, como de costume, mergulhou nEle como meu único tesouro.” (Diário, n°926-928).
27 de fevereiro de 1938 ÚLTIMOS DOIS DIAS DO CARNAVAL. “Os meus sofrimentos físicos aumentaram. Procurei unir-me mais estreitamente com o Salvador, pedindo-Lhe misericórdia para o mundo todo, que enlouquece em sua maldade. O dia todo senti a dor da coroa de espinhos. Quando fui me deitar, não podia encostar a cabeça no travesseiro, porém às 10 horas desapareceram as dores e adormeci, sentindo contudo no dia seguinte, um grande aniquilamento.” (n°1619).
Fonte:cancaonova.com:
EMANUEL ARAUJO CRISTAO=GARANHUNS
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