quinta-feira, 30 de janeiro de 2014


Da obrigatoriedade do uso do traje eclesiástico

4ª objeção: o traje eclesiástico afasta o povo da Igreja

Não há dado concreto a mostrar que o povo católico deseje seus sacerdotes “disfarçados” de leigos. O abandono do hábito, do clergyman, da batina, não parte do leigo que assim expressa uma vontade à Igreja, porém do próprio[41] sacerdote e do religioso, ávidos por novidades, contaminados pelo espírito secularizado e laicista, quiçá “interpretando” o Concílio bastante livremente e dele tirando conclusões insustentáveis pelas premissas contidas em suas letras e seu verdadeiro espírito.

Nossas paróquias não trouxeram de volta os católicos que debandaram em massa para as seitas – pois lá encontraram símbolos religiosos dos quais tinham sede. Deixar o traje eclesiástico não aproximou os fiéis dos sacerdotes. Pelo contrário, até os afastou! A pretensa igualdade foi nefasta! O leigo não quer um “coordenador paroquial” que se vista como ele, mas um sacerdote, diferente até em suas roupas; não uma “assistente social” que seja “solteira”, e sim uma religiosa, com um hábito de sua instituição e que a caracterize como tal.

goo.gl/RR9IIV

[41] Não de todos, frisamos! Falamos em termos gerais, pelo que, desde já, pedimos escusas aos que se sentirem injustiçados.

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