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São Domingos de Val
(31 de Agosto)
São Domingos de Val ou del Val (Dominguito em Inglês e Espanhol e Domenico em Italiano) é uma figura lendária medieval de Saragoça, Espanha.
Segundo a lenda, foi um infante do coro da Catedral de São Salvador de Zaragoza, sendo vítima de um assassinato ritual de judeus no dia 31 de agosto de 1250.
Tornou-se símbolo da perseguição dos judeus espanhóis aos cristãos.
Domingos era filho de Sancho de Val, notário, e Isabel. Aos sete anos foi enganado pelo judeu Albayuceto que, com outros companheiros, trataram de repetir a Paixão de Cristo e o crucificaram em uma parede com três cravos, de braços abertos. Após isso o decapitaram e cortaram os pés, escondendo o corpo nas margens do Rio Ebro. Um pescadores, vendo luzes estranhas, avisaram às autoridades, que encontraram o corpo enterrado no local de onde saíam as luzes.
Os restos mortais do santo foram levados para a Igreja de São Gil e mais tarde para a catedral, onde existe a Capela de São Domingos de Val, local de veneração das relíquias.
Domingos foi canonizado e é considerado padroeiro dos Acólitos.
Também foi criada um confraria de lavradores para celebrá-lo e comemorá-lo. A confraria foi renovada em 1496, ano em que os restos mortais do menino foram transladados da Capela de São Vicente para a sacristia. Mais tarde foram levados para a Capela do Espírito Santo, onde ficaram até 1671, ano de criação de sua própria capela, ainda hoje existente.
(31 de Agosto)
São Domingos de Val ou del Val (Dominguito em Inglês e Espanhol e Domenico em Italiano) é uma figura lendária medieval de Saragoça, Espanha.
Segundo a lenda, foi um infante do coro da Catedral de São Salvador de Zaragoza, sendo vítima de um assassinato ritual de judeus no dia 31 de agosto de 1250.
Tornou-se símbolo da perseguição dos judeus espanhóis aos cristãos.
Domingos era filho de Sancho de Val, notário, e Isabel. Aos sete anos foi enganado pelo judeu Albayuceto que, com outros companheiros, trataram de repetir a Paixão de Cristo e o crucificaram em uma parede com três cravos, de braços abertos. Após isso o decapitaram e cortaram os pés, escondendo o corpo nas margens do Rio Ebro. Um pescadores, vendo luzes estranhas, avisaram às autoridades, que encontraram o corpo enterrado no local de onde saíam as luzes.
Os restos mortais do santo foram levados para a Igreja de São Gil e mais tarde para a catedral, onde existe a Capela de São Domingos de Val, local de veneração das relíquias.
Domingos foi canonizado e é considerado padroeiro dos Acólitos.
Também foi criada um confraria de lavradores para celebrá-lo e comemorá-lo. A confraria foi renovada em 1496, ano em que os restos mortais do menino foram transladados da Capela de São Vicente para a sacristia. Mais tarde foram levados para a Capela do Espírito Santo, onde ficaram até 1671, ano de criação de sua própria capela, ainda hoje existente.
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