segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Santo do Dia compartilhou uma foto.
São Domingos de Val
(31 de Agosto)

São Domingos de Val ou del Val (Dominguito em Inglês e Espanhol e Domenico em Italiano) é uma figura lendária medieval de Saragoça, Espanha.

Segundo a lenda, foi um infante do coro da Catedral de São Salvador de Zaragoza, sendo vítima de um assassinato ritual de judeus no dia 31 de agosto de 1250.

Tornou-se símbolo da perseguição dos judeus espanhóis aos cristãos.

Domingos era filho de Sancho de Val, notário, e Isabel. Aos sete anos foi enganado pelo judeu Albayuceto que, com outros companheiros, trataram de repetir a Paixão de Cristo e o crucificaram em uma parede com três cravos, de braços abertos. Após isso o decapitaram e cortaram os pés, escondendo o corpo nas margens do Rio Ebro. Um pescadores, vendo luzes estranhas, avisaram às autoridades, que encontraram o corpo enterrado no local de onde saíam as luzes.

Os restos mortais do santo foram levados para a Igreja de São Gil e mais tarde para a catedral, onde existe a Capela de São Domingos de Val, local de veneração das relíquias.

Domingos foi canonizado e é considerado padroeiro dos Acólitos.

Também foi criada um confraria de lavradores para celebrá-lo e comemorá-lo. A confraria foi renovada em 1496, ano em que os restos mortais do menino foram transladados da Capela de São Vicente para a sacristia. Mais tarde foram levados para a Capela do Espírito Santo, onde ficaram até 1671, ano de criação de sua própria capela, ainda hoje existente.
Foto: São Domingos de Val
(31 de Agosto)

São Domingos de Val ou del Val (Dominguito em Inglês e Espanhol e Domenico em Italiano) é uma figura lendária medieval de Saragoça, Espanha.

Segundo a lenda, foi um infante do coro da Catedral de São Salvador de Zaragoza, sendo vítima de um assassinato ritual de judeus no dia 31 de agosto de 1250.

Tornou-se símbolo da perseguição dos judeus espanhóis aos cristãos.

Domingos era filho de Sancho de Val, notário, e Isabel. Aos sete anos foi enganado pelo judeu Albayuceto que, com outros companheiros, trataram de repetir a Paixão de Cristo e o crucificaram em uma parede com três cravos, de braços abertos. Após isso o decapitaram e cortaram os pés, escondendo o corpo nas margens do Rio Ebro. Um pescadores, vendo luzes estranhas, avisaram às autoridades, que encontraram o corpo enterrado no local de onde saíam as luzes.

Os restos mortais do santo foram levados para a Igreja de São Gil e mais tarde para a catedral, onde existe a Capela de São Domingos de Val, local de veneração das relíquias.

Domingos foi canonizado e é considerado padroeiro dos Acólitos.

Também foi criada um confraria de lavradores para celebrá-lo e comemorá-lo. A confraria foi renovada em 1496, ano em que os restos mortais do menino foram transladados da Capela de São Vicente para a sacristia. Mais tarde foram levados para a Capela do Espírito Santo, onde ficaram até 1671, ano de criação de sua própria capela, ainda hoje existente.

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