terça-feira, 30 de setembro de 2014

giosa na Congregação dos Redentoristas aos 25 de Janeiro de 1965, cursando em seguida a Filosofia e a Teologia no Seminário Maior Redentorista em Juiz de Fora, MG (1965-1969). Ordenou-se sacerdote no dia 15 de Agosto de 1971, no Santuário de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, em Campos, RJ. De 1972 a 1980, trabalhou na Arquidiocese do Rio de Janeiro, como assessor do Cardeal Dom Eugênio de Araújo Sales, membro do Colégio de Consultores e do Conselho Presbiteral da Arquidiocese. Em 1980 foi chamado a Roma, onde desempenhou diversas funções na Santa Sé. Na Congregação para o Clero, a partir de 2000, exerceu o cargo de Chefe de Departamento, responsável pelo setor que se ocupa da vida e do ministério dos Sacerdotes no mundo. É Doutor em Teologia Moral pela Academia Alfonsiana, da Pontifícia Universidade do Latrão de Roma (1989), e Mestre em Direito Canônico pela Pontifícia Universidade da Santa Cruz de Roma. No dia 12 de Março de 2008, foi nomeado pelo Papa Bento XVI Bispo Diocesano de Garanhuns. A ordenação episcopal aconteceu em Roma, no Santuário de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, no dia 31 de Março do mesmo ano. Tomou posse na Diocese no dia 1 de Junho de 2008. Funções fora da Diocese: Membro do Supremo Tribunal da Assinatura Apostólica, no Vaticano; Consultor da Congregação para as Causas dos Santos, no Vaticano. Em janeiro de 2010 foi nomeado pelo Papa Bento XVI também Visitador Apostólico da Eparquia de Nossa Senhora do Paraíso, dos católicos greco-melquitas no Brasil, tendo concluido a sua missão em dezembro de 2011.
Dom Fernando foi nomeado Arcebispo Militar do Brasil, no dia 6 de agasto de 2014, pelo papa Francisco. “A Arquidiocese Militar do Brasil tem sede em Brasília e é subordinada diretamente à Santa Sé. O Arcebispo Militar faz parte do Regional Centro-Oeste da CNBB. A Sé Episcopal encontra-se na Catedral Militar Santa Maria Rainha da Paz, na cidade de Brasília.A Arquidiocese Militar responde pelo atendimento pastoral das Capelanias militares católicas espalhadas por todo o território brasileiro, tendo como seus diocesanos os militares católicos pertencentes às Forças Armadas (Exército, Marinha e Aeronáutica) e às Forças Auxiliares (Polícias Militares estaduais e Corpos de Bombeiros Militares), juntamente com os seus familiares, não excetuados os militares da reserva remunerada e reformados, com seus respectivos dependentes. O Clero da Arquidiocese é constituído por padres e diáconos pertencentes às próprias Forças Armadas ou Forças Auxiliares, como também por padres e diáconos civis, que prestam serviço nas Capelanias. Possui também seu quadro próprio de seminaristas.A Constituição brasileira de 1988 prevê, no art. 5, inciso VII, que é “assegurada, nos termos da lei, a prestação de assistência religiosa nas entidades civis e militares de internação coletiva”. A Lei 6.293, de 29 de junho de 1981, alterada pela Lei 7.672, de 23 de setembro de 1988, organizou o Serviço de Assistência Religiosa (SAR) nas Forças Armadas, que tem por finalidade prestar assistência religiosa e espiritual aos militares e aos civis das organizações militares e às suas famílias, bem como atender a encargos relacionados com as atividades de educação moral realizadas nas Forças Armadas.O Ordinariado Militar do Brasil foi erigido a 6 de novembro de 1950, pelo Papa Pio XII, como Vicariato Castrense do Brasil. Por força da Constituição Apostólica Spirituali Militum Curae, de 21 de abril de 1986, passou a ser Ordinariado Militar, depois do acordo diplomático entre a Santa Sé e a República Federativa do Brasil, assinado em 23 de outubro de 1989. O atual estatuto da Arquidiocese Militar brasileira foi homologado pelo Vaticano, com o decreto “Cum Apostolicam Sedem”, de 2 de janeiro de 1990, emanado pela Congregação para os Bispos. O Arcebispo deve ser brasileiro nato e está vinculado administrativamente ao Estado-Maior das Forças Armadas, sendo nomeado pelo Papa, após consulta ao Governo brasileiro.”

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