quinta-feira, 3 de julho de 2014

O sacerdote tendo chegado ao local do velório saúda os presentes. Inicia o rito dirigindo-lhes algumas palavras de consolo retiradas da sagrada escritura, em seguida diz um salmo, tendo como primeira opção o Salmo 130 "Das profundezas eu clamo a vós, Senhor...", o mesmo presente no rito antigo. Diz "O Senhor esteja convosco" e recita uma oração pelo morto, à qual se poderá acrescentar outra pelos que sofrem.
Realiza-se então a primeira procissão para o qual se oferece variedade de cantos a se executar, com destaque para o Salmo 116A com a resposta "O coro dos anjos te receba e acolha no seio de Abraão...". À frente da procissão vai o acólito com a cruz, se for o caso, rodeado por duas velas. Seguem então os ministros e, eventualmente os clérigos, na ordem costumeira para a Missa. O defunto vai atrás do sacerdote ou diácono. Os fiéis se ponham em procissão à altura conveniente, de acordo com o costume do local, que geralmente é atrás do defunto.
Chegando-se à igreja, ingressa nela a procissão enquanto se canta. O sacerdote e os ministros se dirigem para o presbitério após terem realizado a devida reverência ao altar. O caixão seja colocado à frente do presbitério, preferencialmente no chão. Na forma ordinária não se usa o pano negro para cobrir o caixão; embora se o caixão estiver elevado, não se proibe que o apoio esteja coberto com pano desta cor. É louvável conservar o costume de colocar o defunto leigo com a cabeça voltara para a porta da igreja e os pés para o altar e o clérigo ao contrário, a fim de que ocupe a posição que lhe era comum na assembleia litúrgica.

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