25 de janeiro - A Conversão de São Paulo, Apóstolo
"Eu sou menor dos apóstolos, nem mereço o nome de apóstolo, porque
persegui a Igreja de Deus. É pela graça de Deus que eu sou o que
sou...." 1Cor15,9-10
Todo 25 de janeiro a Igreja faz memória à
conversão de São Paulo Apóstolo, que nos mostra o poder e a força
transformadora da graça de Deus.
Nascido em Tarso, na Cilícia, por
volta do ano 10, Saulo era autêntico defensor do Judaísmo, e este mesmo
espírito de autenticidade levou para o Cristianismo. De perseguidor,
Paulo tornou-se o maior anunciador do Cristianismo. Reconheceu a Jesus
como mistério encarnado e redentor de toda a humanidade, anunciando-o
com força redobrada às Comunidades por ele fundadas e aos pagãos.
Sua conversão ao Cristianismo ocorreu quando estava a caminho de
Damasco com o objetivo de prender todos os cristãos que encontrasse.
Então, viu baixar uma luz mais resplandecente que o próprio sol, a qual o
cercou. Caindo do cavalo, em terra,
Saulo ouviu uma voz que lhe dizia: “Saulo, Saulo, porque me persegues?”
Então Saulo, mais atônito ainda, perguntou: “Quem sois, Senhor?” E a
mesma voz respondeu: “Eu sou Jesus a quem tu persegues”. Saulo
replicou: “Senhor, que quereis que eu faça?” E o Senhor respondeu-lhe:
“Levanta-te, entra na cidade e aí se te dirá o que convém fazer.”
Saulo fica cego por três dias, o mesmo tempo que Jesus na escuridão do
sepulcro: é o tempo para o nascimento do homem novo que após o seu
batismo recebeu o nome de Paulo . A cegueira é a ocasião propícia do
apagamento das suas seguranças para abrir-se ao Evangelho de Jesus, que é
o Evangelho dos pobres, dos desprezados, contra todas as hipocrisias e
os farisaísmos . No caminho de Damasco, Paulo pôde experimentar bem de
perto a graça misericordiosa do Senhor e sentir-se amado por Ele.
Compreendeu quem era Jesus, o significado de sua morte e ressurreição e o
Evangelho como Palavra de salvação.
Quando São Paulo diz: “ a
minha vida é Cristo”, ele não se refere a uma experiência puramente
mística, mas quer afirmar que ele, pela graça do Espírito, não tem mais
uma vida privada ou particular, mas a sua vida, como a de Cristo, é
totalmente dedicada às comunidades e à evangelização. (Gl 2, 19-20; Fl
1,21)
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25 de janeiro - A Conversão de São Paulo, Apóstolo
"Eu sou menor dos apóstolos, nem mereço o nome de apóstolo, porque persegui a Igreja de Deus. É pela graça de Deus que eu sou o que sou...." 1Cor15,9-10
Todo 25 de janeiro a Igreja faz memória à conversão de São Paulo Apóstolo, que nos mostra o poder e a força transformadora da graça de Deus.
Nascido em Tarso, na Cilícia, por volta do ano 10, Saulo era autêntico defensor do Judaísmo, e este mesmo espírito de autenticidade levou para o Cristianismo. De perseguidor, Paulo tornou-se o maior anunciador do Cristianismo. Reconheceu a Jesus como mistério encarnado e redentor de toda a humanidade, anunciando-o com força redobrada às Comunidades por ele fundadas e aos pagãos.
Sua conversão ao Cristianismo ocorreu quando estava a caminho de Damasco com o objetivo de prender todos os cristãos que encontrasse. Então, viu baixar uma luz mais resplandecente que o próprio sol, a qual o cercou. Caindo do cavalo, em terra, Saulo ouviu uma voz que lhe dizia: “Saulo, Saulo, porque me persegues?” Então Saulo, mais atônito ainda, perguntou: “Quem sois, Senhor?” E a mesma voz respondeu: “Eu sou Jesus a quem tu persegues”. Saulo replicou: “Senhor, que quereis que eu faça?” E o Senhor respondeu-lhe: “Levanta-te, entra na cidade e aí se te dirá o que convém fazer.” Saulo fica cego por três dias, o mesmo tempo que Jesus na escuridão do sepulcro: é o tempo para o nascimento do homem novo que após o seu batismo recebeu o nome de Paulo . A cegueira é a ocasião propícia do apagamento das suas seguranças para abrir-se ao Evangelho de Jesus, que é o Evangelho dos pobres, dos desprezados, contra todas as hipocrisias e os farisaísmos . No caminho de Damasco, Paulo pôde experimentar bem de perto a graça misericordiosa do Senhor e sentir-se amado por Ele. Compreendeu quem era Jesus, o significado de sua morte e ressurreição e o Evangelho como Palavra de salvação.
Quando São Paulo diz: “ a minha vida é Cristo”, ele não se refere a uma experiência puramente mística, mas quer afirmar que ele, pela graça do Espírito, não tem mais uma vida privada ou particular, mas a sua vida, como a de Cristo, é totalmente dedicada às comunidades e à evangelização. (Gl 2, 19-20; Fl 1,21)
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"Eu sou menor dos apóstolos, nem mereço o nome de apóstolo, porque persegui a Igreja de Deus. É pela graça de Deus que eu sou o que sou...." 1Cor15,9-10
Todo 25 de janeiro a Igreja faz memória à conversão de São Paulo Apóstolo, que nos mostra o poder e a força transformadora da graça de Deus.
Nascido em Tarso, na Cilícia, por volta do ano 10, Saulo era autêntico defensor do Judaísmo, e este mesmo espírito de autenticidade levou para o Cristianismo. De perseguidor, Paulo tornou-se o maior anunciador do Cristianismo. Reconheceu a Jesus como mistério encarnado e redentor de toda a humanidade, anunciando-o com força redobrada às Comunidades por ele fundadas e aos pagãos.
Sua conversão ao Cristianismo ocorreu quando estava a caminho de Damasco com o objetivo de prender todos os cristãos que encontrasse. Então, viu baixar uma luz mais resplandecente que o próprio sol, a qual o cercou. Caindo do cavalo, em terra, Saulo ouviu uma voz que lhe dizia: “Saulo, Saulo, porque me persegues?” Então Saulo, mais atônito ainda, perguntou: “Quem sois, Senhor?” E a mesma voz respondeu: “Eu sou Jesus a quem tu persegues”. Saulo replicou: “Senhor, que quereis que eu faça?” E o Senhor respondeu-lhe: “Levanta-te, entra na cidade e aí se te dirá o que convém fazer.” Saulo fica cego por três dias, o mesmo tempo que Jesus na escuridão do sepulcro: é o tempo para o nascimento do homem novo que após o seu batismo recebeu o nome de Paulo . A cegueira é a ocasião propícia do apagamento das suas seguranças para abrir-se ao Evangelho de Jesus, que é o Evangelho dos pobres, dos desprezados, contra todas as hipocrisias e os farisaísmos . No caminho de Damasco, Paulo pôde experimentar bem de perto a graça misericordiosa do Senhor e sentir-se amado por Ele. Compreendeu quem era Jesus, o significado de sua morte e ressurreição e o Evangelho como Palavra de salvação.
Quando São Paulo diz: “ a minha vida é Cristo”, ele não se refere a uma experiência puramente mística, mas quer afirmar que ele, pela graça do Espírito, não tem mais uma vida privada ou particular, mas a sua vida, como a de Cristo, é totalmente dedicada às comunidades e à evangelização. (Gl 2, 19-20; Fl 1,21)
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