
Aos 12 anos, foi aceita como empregada doméstica, na casa de Pagano de Fatinelli, dono de um estabelecimento de tecidos de lã e de seda. Por amor a Deus e ao próximo a quem servia, tolerava a indelicadeza dos patrões, a inveja e as calúnias de suas colegas de profissão.
Era generosa nas esmolas aos pobres, que batiam à porta da casa dos Fatinelli, dando do que guardava de suas poucas economias. Era mulher de oração intensa, unindo-se a Cristo, através de uma vida espiritual bem cuidada. No final da vida, tornou-se amiga e conselheira de todos da casa, sendo a única pessoa capaz de enfrentar os humores e as iras do patrão. Admirada por todos, sentia-se mais confusa que quando era desprezada. Morreu no dia 27 de abril de 1278 com a idade de 60 anos. Em 1652, na última exumação, seu corpo ainda se conservava intacto. Santa Zita foi proclamada pelo papa Pio XlI, padroeira das empregadas domésticas, e é modelo da mulher que dignifica seu trabalho através das virtudes humanas, sobretudo o amor, a competência e a honestidade.
Ouça o Santo do Dia na voz de Dom Edson de Castro Homem
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