Neste período estava no poder o imperador Juliano, o apóstata. Depois de ter renegado seu batismo e abandonado a religião, ele passou a lutar pela extinção total do cristianismo.
Substituiu todos os cristãos que ocupavam empregos civis por pagãos, tentando colocar os primeiros no ostracismo. Mas não parou por aí. Os mais populares e os mais renitentes eram humilhados, torturados e, enfim, mortos.
Viviana morreu a chicotadas e seu corpo foi jogado aos cães, mas esses não o tocaram. Ao contrário, mantiveram dele uma distância respeitosa. Seus restos foram então recolhidos pelos demais cristãos e no local foi erguida uma capela ainda em 363.
Finda definitivamente a perseguição sangrenta, o papa Simplício mandou construir em Roma uma basílica no Esquilino, no ano de 407. As relíquias da santa e de sua família encontram-se guardadas ali, debaixo do altar-mor.
Além de ser a padroeira da belíssima cidade de Sevilha, na Espanha, santa Viviana é também invocada contra os males da epilepsia e das dores de cabeça.
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