segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

S A L M O S : 9

Senhor, quero dar-te graças de todo o coração e falar de todas as tuas maravilhas.

Em ti quero alegrar-me e exultar, e cantar louvores ao teu nome, ó Altíssimo.

Quando os meus inimigos contigo se defrontam, tropeçam e são destruídos.

Pois defendeste o meu direito e a minha causa; em teu trono te assentaste, julgando com justiça.

Repreendeste as nações e destruíste os ímpios; para todo o sempre apagaste o nome deles.

O inimigo foi totalmente arrasado, para sempre; desarraigaste as suas cidades; já não há quem delas se lembre.

O Senhor reina para sempre; estabeleceu o seu trono para julgar.

Ele mesmo julga o mundo com justiça; governa os povos com retidão.

O Senhor é refúgio para os oprimidos, uma torre segura na hora da adversidade.

Os que conhecem o teu nome confiam em ti, pois tu, Senhor, jamais abandonas os que te buscam.

Cantem louvores ao Senhor, que reina em Sião; proclamem entre as nações os seus feitos.

Aquele que pede contas do sangue derramado não esquece; ele não ignora o clamor dos oprimidos.

Misericórdia, Senhor! Vê o sofrimento que me causam os que me odeiam. Salva-me das portas da morte,

para que, junto às portas da cidade de Sião, eu cante louvores a ti e ali exulte em tua salvação.

Caíram as nações na cova que abriram; os seus pés ficaram presos no laço que esconderam.

O Senhor é conhecido pela justiça que executa; os ímpios caem em suas próprias armadilhas. Interlúdio. Pausa

Voltem os ímpios ao pó, todas as nações que se esquecem de Deus!

Mas os pobres nunca serão esquecidos, nem se frustrará a esperança dos necessitados.

Levanta-te, Senhor! Não permitas que o mortal triunfe! Julgadas sejam as nações na tua presença.

Infunde-lhes terror, Senhor; saibam as nações que não passam de seres humanos.
 
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S A L M O S    :    9

Senhor, quero dar-te graças de todo o coração e falar de todas as tuas maravilhas.
 
Em ti quero alegrar-me e exultar, e cantar louvores ao teu nome, ó Altíssimo. 

Quando os meus inimigos contigo se defrontam, tropeçam e são destruídos. 

Pois defendeste o meu direito e a minha causa; em teu trono te assentaste, julgando com justiça.
 
Repreendeste as nações e destruíste os ímpios; para todo o sempre apagaste o nome deles.
 
O inimigo foi totalmente arrasado, para sempre; desarraigaste as suas cidades; já não há quem delas se lembre.
 
O Senhor reina para sempre; estabeleceu o seu trono para julgar. 

Ele mesmo julga o mundo com justiça; governa os povos com retidão. 

O Senhor é refúgio para os oprimidos, uma torre segura na hora da adversidade. 

Os que conhecem o teu nome confiam em ti, pois tu, Senhor, jamais abandonas os que te buscam.
 
Cantem louvores ao Senhor, que reina em Sião; proclamem entre as nações os seus feitos.
 
Aquele que pede contas do sangue derramado não esquece; ele não ignora o clamor dos oprimidos.
 
Misericórdia, Senhor! Vê o sofrimento que me causam os que me odeiam. Salva-me das portas da morte,
 
para que, junto às portas da cidade de Sião, eu cante louvores a ti e ali exulte em tua salvação.
 
Caíram as nações na cova que abriram; os seus pés ficaram presos no laço que esconderam.
 
O Senhor é conhecido pela justiça que executa; os ímpios caem em suas próprias armadilhas. Interlúdio. Pausa
 
Voltem os ímpios ao pó, todas as nações que se esquecem de Deus! 

Mas os pobres nunca serão esquecidos, nem se frustrará a esperança dos necessitados.
 
Levanta-te, Senhor! Não permitas que o mortal triunfe! Julgadas sejam as nações na tua presença.
 
Infunde-lhes terror, Senhor; saibam as nações que não passam de seres humanos.

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