e eu disse aqui, o que eu sei, e o que eu não posso negar, é que você é PRECIOSO demais para que eu desista de você, Deus sabe! A verdade é que eu acho que nunca poderei retribuir tudo o que você fez por mim, mas como sempre (risos) eu ainda tenho um pedido a fazer; VOLTE!Por favor, por todos nós, por você, por mim, e acima de tudo, por toda aquela correspondência que você oferecia a Deus (você sabe do que falo).
Volte Abner. . . Que Deus te abençoe imensamente, que as chuvas de bênçãos sobre sua vida não cesse e que você possa enxergar esse céu infinito que está à sua espera, pronto a te receber. Seja firme, seja estável, seja constante, seja luz, seja sal, seja guerreio, seja um GADITA! E sabe o que significa ser um gadita, não é mesmo? Significa ser VALENTE, DESTEMIDO, PERSISTENTE.
E aqui vai uma canção pra você, guerreiro:
“Gaditas
Uma nova unção de conquista
Uma geração de gaditas
Com garras bem afiadas
Para vencer
Garra firme como leão
Pés de corsa ligeiros são
Uma lança bem adestrada
Em cada mão
Fruto Fiel!
Sou fruto Fiel (2x)
Vim da casa de Deus
Com coração que é Teu
Nasci no Teu altar
Para multiplicar.”.
E não importa onde você esteja,eu irei atrás e direi: " Posso orar por você? "
♥e eu disse aqui, o que eu sei, e o que eu não posso negar, é que você é PRECIOSO demais para que eu desista de você, Deus sabe! A verdade é que eu acho que nunca poderei retribuir tudo o que você fez por mim, mas como sempre (risos) eu ainda tenho um pedido a fazer; VOLTE!Por favor, por todos nós, por você, por mim, e acima de tudo, por toda aquela correspondência que você oferecia a Deus (você sabe do que falo).
Volte Abner. . . Que Deus te abençoe imensamente, que as chuvas de bênçãos sobre sua vida não cesse e que você possa enxergar esse céu infinito que está à sua espera, pronto a te receber. Seja firme, seja estável, seja constante, seja luz, seja sal, seja guerreio, seja um GADITA! E sabe o que significa ser um gadita, não é mesmo? Significa ser VALENTE, DESTEMIDO, PERSISTENTE.
E aqui vai uma canção pra você, guerreiro:
“Gaditas
Uma nova unção de conquista
Uma geração de gaditas
Com garras bem afiadas
Para vencer
Garra firme como leão
Pés de corsa ligeiros são
Uma lança bem adestrada
Em cada mão
Fruto Fiel!
Sou fruto Fiel (2x)
Vim da casa de Deus
Com coração que é Teu
Nasci no Teu altar
Para multiplicar.”.
E não importa onde você esteja,eu irei atrás e direi: " Posso orar por você? "
♥
sexta-feira, 31 de agosto de 2012
Jose Emerson-emanuel araujo cristao radio 87 fm de garanhuns-pe/brasil
Que a Misericórdia do Senhor seja a nossa proteção no dia de hoje..... Bom dia......
São Raimundo Nonato
ACESSE:EMANUEL ARAUJO CRISTAO
São Raimundo Nonato nasceu em Portel, Espanha. Quando São Pedro Nolasco, a 10 de agosto de 1218, dava início à Ordem das Mercês para a redenção dos escravos, com rito solene na Catedral de Barcelona, da qual era cônego o amigo e conselheiro Raimundo de Penafort, entre os fiéis estava também o moço de dezoito anos, Raimundo, chamado Nonato porque foi extraído do corpo da mãe morta no parto. Filho de família pobre, quando menino foi pastor de rebanhos. Vestiu o hábito dos mercedários aos vinte e quatro anos de idade, seguindo o exemplo do fundador, se dedicou à libertação dos escravos da Espanha ocupada pelos mouros e à pregação no meio deles. No ano de 1226 chegou até a Argélia e entregou-se como escravo, a fim de consolar e animar pela fé os prisioneiros e trabalhar pela sua libertação. Este gesto parece natural a que chega a caridade heróica de um santo que vive o Evangelho integralmente.
São Raimundo ficou vários meses como refém e submetido a reiteradas e cruéis malvadezas, continuou pregando o Evangelho e seus perseguidores chegaram ao ponto de furarem a ferro quente os seus lábios e os trancaram com um cadeado, para impedir que ele continuasse denunciando as injustiças e proclamando o Evangelho. Foi finalmente resgatado e muito debilitado retornou à Espanha. O Papa Gregório IX quis render-lhe uma homenagem pública por tão grandes virtudes conferindo-lhe em 1239, apenas libertado, a dignidade cardinalícia, convocando-o como conselheiro. Pôs-se em viagem, para atender ao convite do Papa, mas pouco depois uma febre violentíssima o atingiu e morreu em 31 de agosto de 1240 em Cardona, perto de Barcelona. Foi sepultado na Igreja de São Nicolau, que a popular devoção do santo, inserido do Martirológio Romano em 1657 pelo Papa Alexandre VII.
Pela sua difícil vinda à luz do mundo, São Raimundo Nonato é invocado como o patrono e protetor das parturientes e das parteiras.
São Raimundo Nonato socorrei a todas as parturientes e os Recém-nascidos pela graça e amor de Deus.
O banquete do amor que espera e alimenta a nossa esperança
Postado por: homilia
agosto 31st, 2012
Irmãos e irmãs, ou melhor, como a alegoria das
núpcias de Cristo com a Sua Igreja-Esposa (Mt 25, 1-13) sugere: Caras
“companheiras” da Esposa!
Na parábola das dez virgens, ou damas de honra,
estamos todos incluídos, pois o Senhor não exclui ninguém da participação de Seu
Reino. No entanto, a graça reclama condutas que podem ser comparadas às
expectativas da “noiva” (esposa) durante o ritual judaico do matrimônio. É isto
que Jesus fez e faz! Ele usa desta parábola para falar do nosso relacionamento
com o Esposo que, em breve, virá e não quer ninguém de fora do banquete
eterno.
Segundo o costume judaico, a festa acontecia no
final da tarde e era incluída uma procissão até o lugar do festim. Aquele
momento de partilha e alegria era realizado na casa do noivo (cf. Mt 22, 1-14),
mas também podia acontecer na casa da noiva, para onde a procissão deveria
seguir. A parábola das dez virgens parece se encaixar neste segundo caso.
Uma outra característica, própria desta
celebração, era uma efusiva manifestação da beleza e alegria que permeava estes
acontecimentos, encontrando o seu ápice de manifestação material quando era um
casamento real. Assim confirma o salmista: «Entra com todo esplendor a filha
do rei, tecido de ouro é seu vestido; é apresentada ao rei com preciosos
bordados, com ela as damas de honra a ti são conduzidas; guiadas em alegria e
exultação entram juntas no palácio real» (Sl 45, 14-16).
Ainda que todo este esplendor não fosse possível
para todos, sem dúvida, o essencial do júbilo não devia faltar, principalmente
às convidadas da noiva para compor a procissão. Aí, irmãos e irmãs, nos
encontramos, mais uma vez, todos nós! Pelos méritos de Cristo – o Rei e Esposo
da Igreja -, somos participantes do novo povo de Deus, membros da Igreja e
amados pelo Senhor, o qual é exemplo de entrega, inclusive no tocante à missão
dos maridos:
«Maridos, amai as vossas mulheres como Cristo
também amou a Igreja e se entregou por ela, a fim de santificar pela palavra
aquela que Ele purifica pelo banho da água. Pois Ele quis apresentá-la a si
mesmo toda bela, sem mancha nem ruga ou qualquer reparo, mas santa e sem
defeito» (Ef 5, 25-27).
Voltando à parábola das companheiras prudentes e
das descuidadas, percebe-se que a utilização de lâmpadas era um acessório também
costumeiro naquele tipo de ritual. Portanto, todas já estavam devidamente
avisadas. O que não significava que todas se encontravam preparadas.
Neste sentido, Nosso Senhor e Esposo da Igreja
não deixa, pelo Evangelho, a humanidade orientada quanto a Sua segunda vinda?
Fazendo parte do mesmo «Sermão Escatológico», registrado no Evangelho de Mateus,
pode-se ler e ouvir: «Ficai certos: se o dono de casa soubesse a que horas
da noite viria o ladrão, vigiaria e não deixaria que sua casa fosse arrombada.
Por isso, também vós, ficais preparados! Pois na hora em que menos pensais, virá
o Filho do Homem» (Mt 24, 43-44). Então, o que estamos esperando para
compormos, com alegria e esperança, o grupo das pessoas cuidadosas para com as
promessas de Deus?
A Igreja de Cristo é a esposa real que espera e
clama, sem cessar, por este encontro definitivo; e ela não está sozinha: «O
Espírito e a Esposa dizem: “Vem”! Aquele que ouve também diga: “Vem”! Quem tem
sede, venha e quem quiser, receba, de graça, a água vivificante» (Ap 22,17). Por
isso, para «sentirmos com a Igreja» e correspondermos às escolhas de Deus,
precisamos desta «água vivificante» sobre nós, qual um despertador da sonolência
provocada pela imprudência e todos os outros tipos de pecado.
Vinde, Espírito Santo, e nos desperte a uma
esperança ativa e previdente, capaz de possuir um testemunho, no mínimo,
suficiente para sermos salvos pela Misericórdia Divina e sinais deste amor neste
mundo! Obrigado, Senhor, por nos revelar que agora é o tempo da esperança. É
tempo do amor! É tempo de conhecer o Esposo e a Esposa.
É tempo do óleo do testemunho! Pois, se para as
privilegiadas companheiras da parábola não houve mais tempo suficiente nem
tampouco desculpas fiáveis quando o noivo se manifestou, por que não haveríamos
de ouvir aquelas temíveis palavras: «Em verdade vos digo: não vos conheço!» (Mt
25, 12)?
Sendo assim, sem medo, mais cheios de esperança e
prudência, ouçamos a Palavra d’Aquele que veio para nos salvar e nos acolher no
banquete escatológico. Se não fosse assim, Ele não insistiria tanto em dispor,
ainda no tempo, estas e outras Palavras de vida eterna, verdadeiro alimento de
esperança, servido, principalmente, na Mesa da Palavra: «Portanto, vigiai, pois
não sabeis o dia nem a hora» (Mt 25, 12).
Padre Fernando Santamaria
São Raimundo Nonato
Raimundo nasceu em Portell, na Catalunha, Espanha, em 1200. Seus
pais eram nobres, porém não tinham grandes fortunas. O seu nascimento aconteceu
de modo trágico: sua mãe morreu durante os trabalhos de parto, antes de dar-lhe
à luz. Por isso Raimundo recebeu o nome de Nonato, que significa não-nascido de
mãe viva, ou seja, foi extraído vivo do corpo sem vida dela.
Dotado de grande inteligência, fez com certa tranqüilidade seus estudos primários. O pai, percebendo os dotes religiosos do filho, tratou de mandá-lo administrar uma pequena fazenda de propriedade da família. Com isso, queria demovê-lo da idéia de ingressar na vida religiosa. Porém as coisas aconteceram exatamente ao contrário.
Raimundo, no silêncio e na solidão em que vivia, fortificou ainda mais sua vontade de dedicar-se unicamente à Ordem de Nossa Senhora das Mercês, fundada por seu amigo Pedro Nolasco, agora também santo. A Ordem tinha como principal finalidade libertar cristãos que caíam nas mãos dos mouros e eram por eles feitos escravos. Nessa missão, dedicou-se de coração e alma.
Apesar da dificuldade, conseguiu o consentimento do pai e, finalmente, em 1224, ingressou na Ordem, recebendo o hábito das mãos do próprio fundador. Ordenou-se sacerdote e seus dotes de missionário vieram à tona, dedicando-se nessa missão de coração e alma. Por isso foi mandado em missão à Argélia, norte da África, para resgatar cristãos das mãos dos muçulmanos. Conseguiu libertar cento e cinqüenta escravos e devolvê-los às suas famílias.
Quando se ofereceu como refém, sofreu no cativeiro verdadeiras torturas e humilhações. Mas mesmo assim não abandonou seu trabalho. Levava o conforto e a Palavra de Deus aos que sofriam mais do que ele e já estavam prestes a renunciar à fé em Jesus. Muitas foram as pessoas convertidas por ele, o que despertou a ira dos magistrados muçulmanos, os quais mandaram que lhe perfurassem a boca e colocassem cadeados, para que Raimundo nunca mais pudesse falar e pregar a doutrina de Cristo.
Raimundo sofreu durante oito meses essa tortura até ser libertado, mas com a saúde abalada. Quando chegou à pátria, na Catalunha, em 1239, logo foi nomeado cardeal pelo papa Gregório IX, que o chamou para ser seu conselheiro em Roma. Empreendeu a viagem no ano seguinte, mas não conseguiu concluí-la. Próximo de Barcelona, na cidade de Cardona, já com a saúde debilitada pelos sofrimentos do cativeiro, Raimundo Nonato foi acometido de forte febre e acabou morrendo, em 31 de agosto de 1240, quando tinha, apenas, quarenta anos de idade.
Raimundo Nonato foi sepultado naquela cidade e o seu túmulo tornou-se local de peregrinação, sendo, então, erguida uma igreja para abrigar seus restos mortais. Seu culto propagou-se pela Espanha e pela Europa, sendo confirmado por Roma em 1681. São Raimundo Nonato, devido à condição difícil do seu nascimento, é venerado como Padroeiro das Parturientes, das Parteiras e dos Obstetras.
Dotado de grande inteligência, fez com certa tranqüilidade seus estudos primários. O pai, percebendo os dotes religiosos do filho, tratou de mandá-lo administrar uma pequena fazenda de propriedade da família. Com isso, queria demovê-lo da idéia de ingressar na vida religiosa. Porém as coisas aconteceram exatamente ao contrário.
Raimundo, no silêncio e na solidão em que vivia, fortificou ainda mais sua vontade de dedicar-se unicamente à Ordem de Nossa Senhora das Mercês, fundada por seu amigo Pedro Nolasco, agora também santo. A Ordem tinha como principal finalidade libertar cristãos que caíam nas mãos dos mouros e eram por eles feitos escravos. Nessa missão, dedicou-se de coração e alma.
Apesar da dificuldade, conseguiu o consentimento do pai e, finalmente, em 1224, ingressou na Ordem, recebendo o hábito das mãos do próprio fundador. Ordenou-se sacerdote e seus dotes de missionário vieram à tona, dedicando-se nessa missão de coração e alma. Por isso foi mandado em missão à Argélia, norte da África, para resgatar cristãos das mãos dos muçulmanos. Conseguiu libertar cento e cinqüenta escravos e devolvê-los às suas famílias.
Quando se ofereceu como refém, sofreu no cativeiro verdadeiras torturas e humilhações. Mas mesmo assim não abandonou seu trabalho. Levava o conforto e a Palavra de Deus aos que sofriam mais do que ele e já estavam prestes a renunciar à fé em Jesus. Muitas foram as pessoas convertidas por ele, o que despertou a ira dos magistrados muçulmanos, os quais mandaram que lhe perfurassem a boca e colocassem cadeados, para que Raimundo nunca mais pudesse falar e pregar a doutrina de Cristo.
Raimundo sofreu durante oito meses essa tortura até ser libertado, mas com a saúde abalada. Quando chegou à pátria, na Catalunha, em 1239, logo foi nomeado cardeal pelo papa Gregório IX, que o chamou para ser seu conselheiro em Roma. Empreendeu a viagem no ano seguinte, mas não conseguiu concluí-la. Próximo de Barcelona, na cidade de Cardona, já com a saúde debilitada pelos sofrimentos do cativeiro, Raimundo Nonato foi acometido de forte febre e acabou morrendo, em 31 de agosto de 1240, quando tinha, apenas, quarenta anos de idade.
Raimundo Nonato foi sepultado naquela cidade e o seu túmulo tornou-se local de peregrinação, sendo, então, erguida uma igreja para abrigar seus restos mortais. Seu culto propagou-se pela Espanha e pela Europa, sendo confirmado por Roma em 1681. São Raimundo Nonato, devido à condição difícil do seu nascimento, é venerado como Padroeiro das Parturientes, das Parteiras e dos Obstetras.
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quinta-feira, 30 de agosto de 2012
Primeira leitura (1º Coríntios 1,1-9)
Quinta-Feira, 30 de Agosto de 2012
21ª Semana
Comum
Início da Primeira Carta de São Paulo
aos Coríntios.
1Paulo, chamado a ser apóstolo de Jesus Cristo, por vontade de Deus, e o irmão Sóstenes, 2à Igreja de Deus que está em Corinto: aos que foram santificados em Cristo Jesus, chamados a ser santos junto com todos que, em qualquer lugar, invocam o nome de nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor deles e nosso. 3Para vós, graça e paz, da parte de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo.
4Dou graças a Deus sempre a vosso respeito, por causa da graça que Deus vos concedeu em Cristo Jesus: 5Nele fostes enriquecidos em tudo, em toda palavra e em todo conhecimento, 6à medida que o testemunho sobre Cristo se confirmou entre vós. 7Assim, não tendes falta de nenhum dom, vós que aguardais a revelação do Senhor nosso, Jesus Cristo. 8É ele também que vos dará perseverança em vosso procedimento irrepreensível, até o fim, até o dia de nosso Senhor Jesus Cristo. 9Deus é fiel; por ele fostes chamados à comunhão com seu Filho, Jesus Cristo, Senhor nosso.
- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.
1Paulo, chamado a ser apóstolo de Jesus Cristo, por vontade de Deus, e o irmão Sóstenes, 2à Igreja de Deus que está em Corinto: aos que foram santificados em Cristo Jesus, chamados a ser santos junto com todos que, em qualquer lugar, invocam o nome de nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor deles e nosso. 3Para vós, graça e paz, da parte de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo.
4Dou graças a Deus sempre a vosso respeito, por causa da graça que Deus vos concedeu em Cristo Jesus: 5Nele fostes enriquecidos em tudo, em toda palavra e em todo conhecimento, 6à medida que o testemunho sobre Cristo se confirmou entre vós. 7Assim, não tendes falta de nenhum dom, vós que aguardais a revelação do Senhor nosso, Jesus Cristo. 8É ele também que vos dará perseverança em vosso procedimento irrepreensível, até o fim, até o dia de nosso Senhor Jesus Cristo. 9Deus é fiel; por ele fostes chamados à comunhão com seu Filho, Jesus Cristo, Senhor nosso.
- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.
Salmo (Salmos 144)
Quinta-Feira, 30 de Agosto de 2012
21ª Semana
Comum
— Bendirei o vosso nome, pelos
séculos, Senhor!
— Bendirei o vosso nome, pelos séculos, Senhor!
— Todos os dias haverei de bendizer-vos, hei de louvar o vosso nome para sempre. Grande é o Senhor e muito digno de louvores, e ninguém pode medir sua grandeza.
— Uma idade conta à outra vossas obras e publica os vossos feitos poderosos; proclamam todos o esplendor de vossa glória e divulgam vossas obras portentosas!
— Narram todos vossas obras poderosas, e de vossa imensidade todos falam. Eles recordam vosso amor tão grandioso e exaltam, ó Senhor, vossa justiça.
— Bendirei o vosso nome, pelos séculos, Senhor!
— Todos os dias haverei de bendizer-vos, hei de louvar o vosso nome para sempre. Grande é o Senhor e muito digno de louvores, e ninguém pode medir sua grandeza.
— Uma idade conta à outra vossas obras e publica os vossos feitos poderosos; proclamam todos o esplendor de vossa glória e divulgam vossas obras portentosas!
— Narram todos vossas obras poderosas, e de vossa imensidade todos falam. Eles recordam vosso amor tão grandioso e exaltam, ó Senhor, vossa justiça.
Evangelho (Mateus 24,42-51)
Quinta-Feira, 30 de Agosto de 2012
21ª Semana
Comum
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo disse Jesus aos seus discípulos: 42“Ficai atentos, porque não sabeis em que dia virá o Senhor! 43Compreendei bem isso: se o dono da casa soubesse a que horas viria o ladrão, certamente vigiaria e não deixaria que a sua casa fosse arrombada.
44Por isso, também vós ficai preparados! Porque na hora em que menos pensais, o Filho do Homem virá. 45Qual é o empregado fiel e prudente, que o senhor colocou como responsável pelos demais empregados, para lhes dar alimento na hora certa? 46Feliz o empregado, cujo senhor o encontrar agindo assim, quando voltar.
47Em verdade vos digo, ele lhe confiará a administração de todos os seus bens. 48Mas, se o empregado mau pensar: ‘Meu senhor está demorando’, 49e começar a bater nos companheiros, a comer e a beber com os bêbados; 50então o senhor desse empregado virá no dia em que ele não espera, e na hora que ele não sabe. 51Ele o partirá ao meio e lhe imporá a sorte dos hipócritas. Ali haverá choro e ranger de dentes”.
- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo disse Jesus aos seus discípulos: 42“Ficai atentos, porque não sabeis em que dia virá o Senhor! 43Compreendei bem isso: se o dono da casa soubesse a que horas viria o ladrão, certamente vigiaria e não deixaria que a sua casa fosse arrombada.
44Por isso, também vós ficai preparados! Porque na hora em que menos pensais, o Filho do Homem virá. 45Qual é o empregado fiel e prudente, que o senhor colocou como responsável pelos demais empregados, para lhes dar alimento na hora certa? 46Feliz o empregado, cujo senhor o encontrar agindo assim, quando voltar.
47Em verdade vos digo, ele lhe confiará a administração de todos os seus bens. 48Mas, se o empregado mau pensar: ‘Meu senhor está demorando’, 49e começar a bater nos companheiros, a comer e a beber com os bêbados; 50então o senhor desse empregado virá no dia em que ele não espera, e na hora que ele não sabe. 51Ele o partirá ao meio e lhe imporá a sorte dos hipócritas. Ali haverá choro e ranger de dentes”.
- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.
EMANUEL ARAUJO CRISTAO
Eduardo zanini "SALVE MARIA"!!!
- Obrigado amiga e uma Boa Noite para voce
também, com as Bençãos de Jesus, Maria e José!!!! mostrar mais
Santo Félix e Adauto
A história do martírio destes dois Santos provavelmente aconteceu durante a perseguição de Diocleciano, no início do século IV, por volta do ano 304. Foram sepultados numa cripta do cemitério de Comodila, na via das Sete Igrejas, próximo à Basílica de São Paulo fora dos muros. A cripta foi transformada pelo Papa Sirício em basílica, sucessivamente ampliada e decorada de afrescos pelos Papas João I e Leão III, tornando-se meta de peregrinações e de devotos até além da Idade Média, quando catacumbas e santuários caíram no esquecimento ou foram devastados. O cemitério de Comodila e o túmulo de Félix e adauto foram descobertos em 1720. Em 1903 a basílica foi definitivamente restaurada, descobrindo-se um dos mais antigos afrescos paleo-cristãos, no qual aparece São Pedro recebendo as chaves na presença dos Santos Paulo, Estevão, Félix e Adauto.
Segundo biografia da época, São Felix foi um presbítero romano. Condenado à morte, um grupo de soldados o conduziu ao lugar do suplício, da turma de curiosos e dos companheiros de fé saiu um desconhecido, que foi ao encontro do condenado e a um passo dos soldados encarregados da execução, exclamou em alta voz que era cristão e queria participar da mesma sorte do presbítero Felix. Após terem feito voar a cabeça do presbítero, com a mesma espada decapitaram o audacioso, que ousara desafiar as leis do imperador. Mas quem era este? Ninguém dos presentes conhecia a identidade e foi chamado simplesmente adauctus (adjunto), de onde Adauto, "aquele que recebeu junto com Félix a coroa do martírio. A difusão do culto deles na Europa setentrional se deu por causa do presente (fragmentos da relíquia destes santos) que o Papa Leão IV deu à esposa de Lotário, Hermengarda.
A história do martírio destes dois Santos provavelmente aconteceu durante a perseguição de Diocleciano, no início do século IV, por volta do ano 304. Foram sepultados numa cripta do cemitério de Comodila, na via das Sete Igrejas, próximo à Basílica de São Paulo fora dos muros. A cripta foi transformada pelo Papa Sirício em basílica, sucessivamente ampliada e decorada de afrescos pelos Papas João I e Leão III, tornando-se meta de peregrinações e de devotos até além da Idade Média, quando catacumbas e santuários caíram no esquecimento ou foram devastados. O cemitério de Comodila e o túmulo de Félix e adauto foram descobertos em 1720. Em 1903 a basílica foi definitivamente restaurada, descobrindo-se um dos mais antigos afrescos paleo-cristãos, no qual aparece São Pedro recebendo as chaves na presença dos Santos Paulo, Estevão, Félix e Adauto.
Segundo biografia da época, São Felix foi um presbítero romano. Condenado à morte, um grupo de soldados o conduziu ao lugar do suplício, da turma de curiosos e dos companheiros de fé saiu um desconhecido, que foi ao encontro do condenado e a um passo dos soldados encarregados da execução, exclamou em alta voz que era cristão e queria participar da mesma sorte do presbítero Felix. Após terem feito voar a cabeça do presbítero, com a mesma espada decapitaram o audacioso, que ousara desafiar as leis do imperador. Mas quem era este? Ninguém dos presentes conhecia a identidade e foi chamado simplesmente adauctus (adjunto), de onde Adauto, "aquele que recebeu junto com Félix a coroa do martírio. A difusão do culto deles na Europa setentrional se deu por causa do presente (fragmentos da relíquia destes santos) que o Papa Leão IV deu à esposa de Lotário, Hermengarda.
O novo sentido da vigilância
Postado por: homilia
agosto 30th, 2012
Há, nesta Palavra, dois temas característicos da
escatologia sobre o fim dos tempos. Este texto faz parte de uma grande coleção
que se constituiu como tradição das comunidades dos discípulos de Jesus. Tais
textos escatológicos estão presentes, também, nos Evangelhos de Marcos e Lucas.
São os temas da vigilância e do julgamento final com a condenação de alguns em
contraposição à salvação de outros.
Esta visão escatológica tem origem no Antigo
Testamento, no qual prevalece a figura do Deus “poderoso e ameaçador”. O
estímulo à ação é o temor. Com a revelação do Deus de amor, em Jesus, predomina
a perspectiva da sedução pela ternura e pela mansidão do coração. Com a
Encarnação se realiza a escatologia na manifestação da bondade de Deus.
A vigilância tem um novo sentido: é estar atento
às necessidades dos irmãos, particularmente os mais carentes, na busca da
justiça. Estar sensível às necessidades de nossos irmãos, de modo a assumirmos o
serviço como realização pessoal e partilha da vida.
No serviço e na partilha da vida entra-se em
comunhão com o próprio Jesus, hoje presente entre os irmãos.
Pai, fazei de mim um servo fiel e prudente,
disposto a pautar toda minha vida pelos ensinamentos de Seu Filho Jesus. Que eu
jamais seja insensato!
Padre Bantu Mendonça
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quarta-feira, 29 de agosto de 2012
Salmo (Salmos 70)
Quarta-Feira, 29 de Agosto de 2012
Martírio de São João
Batista
— Minha boca anunciará vossa
justiça!
— Minha boca anunciará vossa justiça!
— Eu procuro meu refúgio em vós, Senhor: que eu não seja envergonhado para sempre! Porque sois justo, defendei-me e libertai-me! Escutai a minha voz, vinde salvar-me!
— Sede uma rocha protetora para mim, um abrigo bem seguro que me salve! Porque sois a minha força e meu amparo, o meu refúgio, proteção e segurança! Libertai-me, ó meu Deus, das mãos do ímpio.
— Porque sois, ó Senhor Deus, minha esperança, em vós confio desde a minha juventude! Sois meu apoio desde antes que eu nascesse, desde o seio maternal, o meu amparo.
— Minha boca anunciará todos os dias vossa justiça e vossas graças incontáveis. Vós me ensinastes desde a minha juventude, e até hoje canto as vossas maravilhas.
— Minha boca anunciará vossa justiça!
— Eu procuro meu refúgio em vós, Senhor: que eu não seja envergonhado para sempre! Porque sois justo, defendei-me e libertai-me! Escutai a minha voz, vinde salvar-me!
— Sede uma rocha protetora para mim, um abrigo bem seguro que me salve! Porque sois a minha força e meu amparo, o meu refúgio, proteção e segurança! Libertai-me, ó meu Deus, das mãos do ímpio.
— Porque sois, ó Senhor Deus, minha esperança, em vós confio desde a minha juventude! Sois meu apoio desde antes que eu nascesse, desde o seio maternal, o meu amparo.
— Minha boca anunciará todos os dias vossa justiça e vossas graças incontáveis. Vós me ensinastes desde a minha juventude, e até hoje canto as vossas maravilhas.
Evangelho (Marcos 6,17-29)
Quarta-Feira, 29 de Agosto de 2012
Martírio de São João
Batista
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Marcos.
— Glória a vós, Senhor!
Naquele tempo, 17Herodes tinha mandado prender João, e colocá-lo acorrentado na prisão. Fez isso por causa de Herodíades, mulher de seu irmão Filipe, com quem se tinha casado. 18João dizia a Herodes: “Não te é permitido ficar com a mulher do teu irmão”.19Por isso Herodíades o odiava e queria matá-lo, mas não podia.
20Com efeito, Herodes tinha medo de João, pois sabia que ele era justo e santo, e por isso o protegia. Gostava de ouvi-lo, embora ficasse embaraçado quando o escutava.
21Finalmente, chegou o dia oportuno. Era o aniversário de Herodes, e ele fez um grande banquete para os grandes da corte, os oficiais e os cidadãos importantes da Galileia. 22A filha de Herodíades entrou e dançou, agradando a Herodes e seus convidados. Então o rei disse à moça: “Pede-me o que quiseres e eu to darei”. 23E lhe jurou dizendo: “Eu te darei qualquer coisa que me pedires, ainda que seja a metade do meu reino”.
24Ela saiu e perguntou à mãe: “O que vou pedir?” A mãe respondeu: “A cabeça de João Batista”. 25E, voltando depressa para junto do rei, pediu: “Quero que me dês agora, num prato, a cabeça de João Batista”. 26O rei ficou muito triste, mas não pôde recusar. Ele tinha feito o juramento diante dos convidados. 27Imediatamente, o rei mandou que um soldado fosse buscar a cabeça de João.
O soldado saiu, degolou-o na prisão, 28trouxe a cabeça num prato e a deu à moça. Ela a entregou à sua mãe. 29Ao saberem disso, os discípulos de João foram lá, levaram o cadáver e o sepultaram.
- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Marcos.
— Glória a vós, Senhor!
Naquele tempo, 17Herodes tinha mandado prender João, e colocá-lo acorrentado na prisão. Fez isso por causa de Herodíades, mulher de seu irmão Filipe, com quem se tinha casado. 18João dizia a Herodes: “Não te é permitido ficar com a mulher do teu irmão”.19Por isso Herodíades o odiava e queria matá-lo, mas não podia.
20Com efeito, Herodes tinha medo de João, pois sabia que ele era justo e santo, e por isso o protegia. Gostava de ouvi-lo, embora ficasse embaraçado quando o escutava.
21Finalmente, chegou o dia oportuno. Era o aniversário de Herodes, e ele fez um grande banquete para os grandes da corte, os oficiais e os cidadãos importantes da Galileia. 22A filha de Herodíades entrou e dançou, agradando a Herodes e seus convidados. Então o rei disse à moça: “Pede-me o que quiseres e eu to darei”. 23E lhe jurou dizendo: “Eu te darei qualquer coisa que me pedires, ainda que seja a metade do meu reino”.
24Ela saiu e perguntou à mãe: “O que vou pedir?” A mãe respondeu: “A cabeça de João Batista”. 25E, voltando depressa para junto do rei, pediu: “Quero que me dês agora, num prato, a cabeça de João Batista”. 26O rei ficou muito triste, mas não pôde recusar. Ele tinha feito o juramento diante dos convidados. 27Imediatamente, o rei mandou que um soldado fosse buscar a cabeça de João.
O soldado saiu, degolou-o na prisão, 28trouxe a cabeça num prato e a deu à moça. Ela a entregou à sua mãe. 29Ao saberem disso, os discípulos de João foram lá, levaram o cadáver e o sepultaram.
- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.
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