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São Gabriel Arcanjo
(29 de Setembro)
São Gabriel ( Homem, confidente de Deus) é um dos anjos que assistem diante de Deus (Lc. 1, 19). São João Evangelista fala diversas vezes nos sete espíritos, nos sete anjos que viu em pé diante de Deus. (Apoc. 1, 4 – 8, 2). Com razão São Gabriel é chamado o anjo da Redenção, porque sua Missão, tanto no Antigo como no Novo Testamento se relaciona com a vinda do Salvador. Ao profeta Daniel foi o arcanjo Gabriel que lhe explicou a visão que teve do carneiro e do bode (Dan. 8, 1). Importantes são as revelações sobre a época de o Messias aparecer. Diz o capítulo 9 do livro de Daniel: “Eis que Gabriel me tocou no tempo do sacrifício da tarde... e disse: “Daniel, eu vim para te ensinar e para que tu entendas os desígnios de Deus... Setenta semanas (de anos) foram decretadas sobre o teu povo e sobre a tua cidade santa, a fim de que a prevaricação se consume, e o pecado tenha seu fim, e a iniqüidade se apague, e a justiça eterna seja trazida, e as visões e profecias se cumpram, e o Santo dos santos seja ungido... Desde a saída da ordem para Jerusalém ser edificada até ao Cristo chefe, passarão sete semanas e sessenta e duas semanas; e depois será morto o Cristo, e o povo que o há de negar, não será mais seu”. É o mesmo arcanjo Gabriel que apareceu ao sacerdote Zacarias, quando este prestava o serviço de levita no templo. Da boca do arcanjo o sacerdote ouviu a anunciação do nascimento de São João Batista, precursor do Messias. Pondo em dúvida a veracidade da mensagem celeste, e argumentando com a idade provecta sua e da sua esposa, teve do arcanjo esta resposta: “Eu sou Gabriel, que assiste diante de Deus, e fui enviado para te falar e trazer-te esta boa nova. E desde agora ficarás mudo e não poderás falar até ao dia em que estas coisas sucederem, visto que não acreditastes as minhas palavras, que se hão de cumprir a seu tempo”. (Lc. 1,5-23). – Sua maior e mais nobre missão, porém, foi a de levar à Bem-aventurada Virgem Maria a mensagem da Encarnação do Verbo Divino no seu castíssimo seio. São Lucas descreve magistralmente o modo como o excelso Príncipe do céu se desempenhou desta augustíssima tarefa. Diz o Evangelista: “Estando Isabel no sexto mês, foi enviado por Deus o anjo Gabriel a uma cidade da Galiléia, chamada Nazaré, a uma virgem desposada com um varão que se chamava José, da casa de Davi, e o nome da virgem era Maria. E entrando o anjo onde ela estava, lhe disse: Eu te saúdo, cheia de graça, o Senhor é contigo, bendita és tu entre as mulheres. Ela, quando o ouviu, perturbou-se do seu falar, e discorria pensativa, que saudação seria esta. Então Anjo lhe disse: “Não temas, Maria, achaste graça diante de Deus. Eis conceberás no teu ventre e darás à luz um filho e o chamarás pelo seu nome Jesus. Este será grande e será chamado Filho do Altíssimo, e o Senhor Deus lhe dará o trono de Davi seu pai, e reinará eternamente na casa de Jacó, e o seu reino não terá fim. – Então disse Maria ao anjo: Como se fará isto, pois eu não conheço varão? E Respondendo o anjo lhe disse: O Espírito Santo virá sobre ti, e a virtude do Altíssimo te cobrirá com sua sombra. E por isso também o Santo que há de nascer de ti será chamado Filho de Deus. E eis aí Isabel tua prima, também ela concebeu um filho na sua velhice; e este é o sexto mês da que se diz estéril; porque a Deus nada é impossível. – Então disse Maria: Eis aqui a escrava do Senhor, faça-se em mim segundo a tua palavra. – E o anjo se apartou dela”. (Lc. 2). Foi este o resultado da mensagem do anjo: a palavra, eternamente memorável, da SS. Virgem, palavra de salvação para nós, palavra de alegria para o anjo, que teve a satisfação de a transmitir à SS. Trindade.
Se o arcanjo Gabriel teve outras missões ainda relativas à vida de Nosso Senhor, nós não sabemos. Não é improvável, que tenha sido ele, quem aos pastores de Belém trouxe a Boa Nova do nascimento de Jesus; improvável não é que do Anjo São Gabriel os reis Magos receberam o aviso de não voltar a Jerusalém; que tenha sido o mesmo Anjo, que a São José deu a ordem de fuga para o Egito, e mais tarde, de retornar para Nazaré (Mat. 2-13-20). Não está fora de propósito supor que tenha sido Gabriel o consolador de Jesus no horto das Oliveiras (Lc. 22, 43) e quem às santas mulheres anunciou a ressurreição gloriosa do Mestre (Mt. 28, 2, 5). Seja como for: Da Sagrada escritura sabemos, que São Gabriel é o anjo que mais íntimo contato apareceu com o mistério da Anunciação, e portanto de preferência merece o belo título de anjo da Encarnação de Cristo.
As razões porque São Gabriel foi por Deus escolhido para desempenhar tão alta missão, encontramo-las no próprio amor divino, e na predileção de Deus por esta sublime criatura celeste. Nada impede supor, que São Gabriel tenha sido dono de qualidades especiais, que mais do que a qualquer outro anjo o indicaram para tão elevada incumbência. Como São Miguel se distinguiu por uma fidelidade sem par a Deus, cuja autoridade defendeu contra os anjos rebeldes, assim pode ser que, ao lado do arcanjo batalhador fosse São Gabriel a revelar um amor extraordinário e dedicação especial a Deus Filho, futuro Salvador, em cuja Encarnação os maus espíritos encontraram o que os escandalizasse. Se assim foi, como asseveram abalizados teólogos, a missão confiada a Gabriel constitui uma recompensa bem merecida pela sua fidelidade e amor ao Salvador. Era bem digno pois de ser intermediário entre Deus e a Virgem Imaculada.
Por sua alta posição no céu e seus extraordinários merecimentos que tem em relação ao Salvador, à Santa Igreja e a todos nós, São Gabriel é credor da nossa veneração e gratidão.
Por três modos nos é dado cumprir este nosso dever junto ao grande arcanjo. Primeiro dando graças a Deus por ter designado este seu mensageiro e o ter adornado de tantos dons e com tanta magnificência. Como todos os santos anjos, São Gabriel nos honra, nos ama, e sempre pronto está para nos beneficiar, visto que o próprio Deus tanto nos tem honrado e amado. “Os Anjos, diz São Paulo, são enviados para exercer o seu ministério ajudando-nos a ter parte com eles na herança da salvação”. (Heb. 1-14).
Segundo: imitar, na medida do possível, o seu exemplo. O serviço mais nobre reservado aos santos anjos, Deus Nosso Senhor o caracteriza nestes termos: eu vos digo que vereis o céu aberto e os anjos de Deus subindo e descendo sobre o Filho do homem. (Jo. 1, 51.) Em outras palavras: servidores que são do Salvador, com amor e dedicação se lhe oferecem, para conduzir os homens ao conhecimento da verdade e a participação da graça divina. Vimos, quantas vezes desceu sobre o Filho do Homem. Foi ele o primeiro a pronunciar e fazer conhecer o doce nome de Jesus. Grande e inestimáveis coisas disse ele de Cristo Nosso Senhor.
Felizes de nós se, querendo imitar o seu exemplo e ter parte na sua glória, nos dispusermos a tornar conhecido e amado o nome de Jesus entre os homens, e para isto não nos negarmos a rezar, trabalhar e sofrer. As palavras do anjo ao profeta Daniel: “Eis um homem de complacência de Deus” (Dan. 9. 23; 10. 11) e a Zacarias: “Tua oração foi ouvida” (Lc. 1, 13) são a prova de que os anjos observam e acompanham as boas obras dos homens.
Em terceiro lugar temos no Arcanjo São Gabriel um modelo de veneração e amor a Maria Santíssima; pois foi ele que pronunciou a primeira “Ave Maria”, e com quanto respeito, com quanta devoção e amor não o fez! Em cada “Ave Maria”, que rezamos, poderá o arcanjo São Gabriel servir-nos de modelo. Pronunciando sua palavras, imitemo-lo também na sua devoção, no seu amor à Mãe de Deus.
R E F L E X Õ E S
Três vezes por dia o sino da igreja convida-nos a rezar o “Ângelus”. Esta saudação, com o percurso do sol se transformou em “Ave” intérmino da humanidade católica à excelsa Rainha dos céus. Foram suficientes as poucas palavras do anjo para criar este piedoso e belo exercício na Igreja Católica e dirigidas, que mui discretamente foram à SS. Virgem recolhida em profunda oração, encontram eco em milhões de corações. Rezando nós o “Ângelus” a primeira “Ave Maria” deve nos lembrar da alegria que as palavras do anjo causaram ao Coração de Maria Santíssima, vendo-se elevada a tão alta dignidade. Na segunda “Ave Maria” ocupamo-nos com o “Fiat” da SS. Virgem, expressão do amor irrestrito a Deus e da profunda humildade da Mãe do Salvador. Ao recitar a terceira “Ave Maria” lembramo-nos da grande obra da Encarnação, que nos deu o Filho do Homem, a divina Mãe, e nos elevou à dignidade de sermos filhos de Deus.
(29 de Setembro)
São Gabriel ( Homem, confidente de Deus) é um dos anjos que assistem diante de Deus (Lc. 1, 19). São João Evangelista fala diversas vezes nos sete espíritos, nos sete anjos que viu em pé diante de Deus. (Apoc. 1, 4 – 8, 2). Com razão São Gabriel é chamado o anjo da Redenção, porque sua Missão, tanto no Antigo como no Novo Testamento se relaciona com a vinda do Salvador. Ao profeta Daniel foi o arcanjo Gabriel que lhe explicou a visão que teve do carneiro e do bode (Dan. 8, 1). Importantes são as revelações sobre a época de o Messias aparecer. Diz o capítulo 9 do livro de Daniel: “Eis que Gabriel me tocou no tempo do sacrifício da tarde... e disse: “Daniel, eu vim para te ensinar e para que tu entendas os desígnios de Deus... Setenta semanas (de anos) foram decretadas sobre o teu povo e sobre a tua cidade santa, a fim de que a prevaricação se consume, e o pecado tenha seu fim, e a iniqüidade se apague, e a justiça eterna seja trazida, e as visões e profecias se cumpram, e o Santo dos santos seja ungido... Desde a saída da ordem para Jerusalém ser edificada até ao Cristo chefe, passarão sete semanas e sessenta e duas semanas; e depois será morto o Cristo, e o povo que o há de negar, não será mais seu”. É o mesmo arcanjo Gabriel que apareceu ao sacerdote Zacarias, quando este prestava o serviço de levita no templo. Da boca do arcanjo o sacerdote ouviu a anunciação do nascimento de São João Batista, precursor do Messias. Pondo em dúvida a veracidade da mensagem celeste, e argumentando com a idade provecta sua e da sua esposa, teve do arcanjo esta resposta: “Eu sou Gabriel, que assiste diante de Deus, e fui enviado para te falar e trazer-te esta boa nova. E desde agora ficarás mudo e não poderás falar até ao dia em que estas coisas sucederem, visto que não acreditastes as minhas palavras, que se hão de cumprir a seu tempo”. (Lc. 1,5-23). – Sua maior e mais nobre missão, porém, foi a de levar à Bem-aventurada Virgem Maria a mensagem da Encarnação do Verbo Divino no seu castíssimo seio. São Lucas descreve magistralmente o modo como o excelso Príncipe do céu se desempenhou desta augustíssima tarefa. Diz o Evangelista: “Estando Isabel no sexto mês, foi enviado por Deus o anjo Gabriel a uma cidade da Galiléia, chamada Nazaré, a uma virgem desposada com um varão que se chamava José, da casa de Davi, e o nome da virgem era Maria. E entrando o anjo onde ela estava, lhe disse: Eu te saúdo, cheia de graça, o Senhor é contigo, bendita és tu entre as mulheres. Ela, quando o ouviu, perturbou-se do seu falar, e discorria pensativa, que saudação seria esta. Então Anjo lhe disse: “Não temas, Maria, achaste graça diante de Deus. Eis conceberás no teu ventre e darás à luz um filho e o chamarás pelo seu nome Jesus. Este será grande e será chamado Filho do Altíssimo, e o Senhor Deus lhe dará o trono de Davi seu pai, e reinará eternamente na casa de Jacó, e o seu reino não terá fim. – Então disse Maria ao anjo: Como se fará isto, pois eu não conheço varão? E Respondendo o anjo lhe disse: O Espírito Santo virá sobre ti, e a virtude do Altíssimo te cobrirá com sua sombra. E por isso também o Santo que há de nascer de ti será chamado Filho de Deus. E eis aí Isabel tua prima, também ela concebeu um filho na sua velhice; e este é o sexto mês da que se diz estéril; porque a Deus nada é impossível. – Então disse Maria: Eis aqui a escrava do Senhor, faça-se em mim segundo a tua palavra. – E o anjo se apartou dela”. (Lc. 2). Foi este o resultado da mensagem do anjo: a palavra, eternamente memorável, da SS. Virgem, palavra de salvação para nós, palavra de alegria para o anjo, que teve a satisfação de a transmitir à SS. Trindade.
Se o arcanjo Gabriel teve outras missões ainda relativas à vida de Nosso Senhor, nós não sabemos. Não é improvável, que tenha sido ele, quem aos pastores de Belém trouxe a Boa Nova do nascimento de Jesus; improvável não é que do Anjo São Gabriel os reis Magos receberam o aviso de não voltar a Jerusalém; que tenha sido o mesmo Anjo, que a São José deu a ordem de fuga para o Egito, e mais tarde, de retornar para Nazaré (Mat. 2-13-20). Não está fora de propósito supor que tenha sido Gabriel o consolador de Jesus no horto das Oliveiras (Lc. 22, 43) e quem às santas mulheres anunciou a ressurreição gloriosa do Mestre (Mt. 28, 2, 5). Seja como for: Da Sagrada escritura sabemos, que São Gabriel é o anjo que mais íntimo contato apareceu com o mistério da Anunciação, e portanto de preferência merece o belo título de anjo da Encarnação de Cristo.
As razões porque São Gabriel foi por Deus escolhido para desempenhar tão alta missão, encontramo-las no próprio amor divino, e na predileção de Deus por esta sublime criatura celeste. Nada impede supor, que São Gabriel tenha sido dono de qualidades especiais, que mais do que a qualquer outro anjo o indicaram para tão elevada incumbência. Como São Miguel se distinguiu por uma fidelidade sem par a Deus, cuja autoridade defendeu contra os anjos rebeldes, assim pode ser que, ao lado do arcanjo batalhador fosse São Gabriel a revelar um amor extraordinário e dedicação especial a Deus Filho, futuro Salvador, em cuja Encarnação os maus espíritos encontraram o que os escandalizasse. Se assim foi, como asseveram abalizados teólogos, a missão confiada a Gabriel constitui uma recompensa bem merecida pela sua fidelidade e amor ao Salvador. Era bem digno pois de ser intermediário entre Deus e a Virgem Imaculada.
Por sua alta posição no céu e seus extraordinários merecimentos que tem em relação ao Salvador, à Santa Igreja e a todos nós, São Gabriel é credor da nossa veneração e gratidão.
Por três modos nos é dado cumprir este nosso dever junto ao grande arcanjo. Primeiro dando graças a Deus por ter designado este seu mensageiro e o ter adornado de tantos dons e com tanta magnificência. Como todos os santos anjos, São Gabriel nos honra, nos ama, e sempre pronto está para nos beneficiar, visto que o próprio Deus tanto nos tem honrado e amado. “Os Anjos, diz São Paulo, são enviados para exercer o seu ministério ajudando-nos a ter parte com eles na herança da salvação”. (Heb. 1-14).
Segundo: imitar, na medida do possível, o seu exemplo. O serviço mais nobre reservado aos santos anjos, Deus Nosso Senhor o caracteriza nestes termos: eu vos digo que vereis o céu aberto e os anjos de Deus subindo e descendo sobre o Filho do homem. (Jo. 1, 51.) Em outras palavras: servidores que são do Salvador, com amor e dedicação se lhe oferecem, para conduzir os homens ao conhecimento da verdade e a participação da graça divina. Vimos, quantas vezes desceu sobre o Filho do Homem. Foi ele o primeiro a pronunciar e fazer conhecer o doce nome de Jesus. Grande e inestimáveis coisas disse ele de Cristo Nosso Senhor.
Felizes de nós se, querendo imitar o seu exemplo e ter parte na sua glória, nos dispusermos a tornar conhecido e amado o nome de Jesus entre os homens, e para isto não nos negarmos a rezar, trabalhar e sofrer. As palavras do anjo ao profeta Daniel: “Eis um homem de complacência de Deus” (Dan. 9. 23; 10. 11) e a Zacarias: “Tua oração foi ouvida” (Lc. 1, 13) são a prova de que os anjos observam e acompanham as boas obras dos homens.
Em terceiro lugar temos no Arcanjo São Gabriel um modelo de veneração e amor a Maria Santíssima; pois foi ele que pronunciou a primeira “Ave Maria”, e com quanto respeito, com quanta devoção e amor não o fez! Em cada “Ave Maria”, que rezamos, poderá o arcanjo São Gabriel servir-nos de modelo. Pronunciando sua palavras, imitemo-lo também na sua devoção, no seu amor à Mãe de Deus.
R E F L E X Õ E S
Três vezes por dia o sino da igreja convida-nos a rezar o “Ângelus”. Esta saudação, com o percurso do sol se transformou em “Ave” intérmino da humanidade católica à excelsa Rainha dos céus. Foram suficientes as poucas palavras do anjo para criar este piedoso e belo exercício na Igreja Católica e dirigidas, que mui discretamente foram à SS. Virgem recolhida em profunda oração, encontram eco em milhões de corações. Rezando nós o “Ângelus” a primeira “Ave Maria” deve nos lembrar da alegria que as palavras do anjo causaram ao Coração de Maria Santíssima, vendo-se elevada a tão alta dignidade. Na segunda “Ave Maria” ocupamo-nos com o “Fiat” da SS. Virgem, expressão do amor irrestrito a Deus e da profunda humildade da Mãe do Salvador. Ao recitar a terceira “Ave Maria” lembramo-nos da grande obra da Encarnação, que nos deu o Filho do Homem, a divina Mãe, e nos elevou à dignidade de sermos filhos de Deus.
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