domingo, 23 de setembro de 2012
São Pio de Pietrelcina - Padre Pio
23/09 -
Padre Pio nasceu no dia 25 de maio de 1887, em Pietrelcina,
Itália. Era filho de Gracio Forgione e de Maria Josefa de Nunzio. No dia
seguinte, foi batizado com o nome de Francisco, e mais tarde seria, de fato, um
grande seguidor de são Francisco de Assis.
Aos doze anos, recebeu os
sacramentos da primeira comunhão e do crisma. E aos dezesseis anos, entrou no
noviciado da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos, da cidadezinha de Morcone,
onde vestiu o hábito dos franciscanos e tomou o nome de frei Pio. Terminado o
ano de noviciado, fez a profissão dos votos simples e, em 1907, a dos votos
solenes.
Depois da ordenação
sacerdotal, em 1910, no Convento de Benevento, padre Pio, como era chamado,
ficou doente, tendo de voltar a conviver com sua família para tratar sua
enfermidade, e lá permaneceu até o ano de 1916. Quando voltou, nesse ano, foi
mandado para o Convento de São João Rotondo, lugar onde viveu até a morte.
Padre Pio passou toda a sua
vida contribuindo para a redenção do ser humano, cumprindo a missão de guiar
espiritualmente os fiéis e celebrando a eucaristia. Para ele, sua atividade mais
importante era, sem dúvida, a celebração da santa missa. Os fiéis que dela
participavam sentiam a importância desse momento, percebendo a plenitude da
espiritualidade de padre Pio. No campo da caridade social, esforçou-se por
aliviar sofrimentos e misérias de tantas famílias, fundando a "Casa Sollievo
della Sofferenza", ou melhor, a "Casa Alívio do Sofrimento" em 1956.
Para padre Pio, a fé era a
essência da vida: tudo desejava e tudo fazia à luz da fé. Empenhou-se,
assiduamente, na oração. Passava o dia e grande parte da noite conversando com
Deus. Ele dizia: "Nos livros, procuramos Deus; na oração, encontramo-lo. A
oração é a chave que abre o coração de Deus". Também aceitava a vontade
misteriosa de Deus em nome de sua infindável fé.
Sua máxima preocupação era
crescer e fazer crescer na caridade. Por mais de cinqüenta anos, acolheu muitas
pessoas, que dele necessitavam. Era solicitado no confessionário, na sacristia,
no convento, e em todos os lugares onde pudesse estar todos iam buscar seu
conforto, e o ombro amigo, que ele nunca lhes negava, bem como seu apoio e
amizade. A todos tratou com justiça, lealdade e grande respeito.
Durante muitos anos,
experimentou os sofrimentos da alma, em razão de sua enfermidade e, ao longo de
vários anos, suportou com serenidade as dores das suas chagas.
Quando seu serviço sacerdotal
foi posto em dúvida, sendo investigado, padre Pio sofreu muito, mas aceitou tudo
com profunda humildade e resignação. Diante das acusações injustificáveis e
calúnias, permaneceu calado, sempre confiando no julgamento de Deus, dos seus
superiores diretos e de sua própria consciência. Muito consciente dos seus
compromissos, aceitava todas as ordens superiores com extrema humildade. E
encarnava o espírito de pobreza com seriedade, com total desapego por si
próprio, pelos bens terrenos, pelas comodidades e honrarias. Sua predileção era
a virtude da castidade.
Desde a juventude, sua saúde
sempre inspirou cuidados e, sobretudo nos últimos anos da sua vida, declinou
rapidamente. Padre Pio faleceu no dia 23 de setembro de 1968, aos oitenta e um
anos de idade. Seu funeral caracterizou-se por uma multidão de fiéis, que o
consideravam santo.
Nos anos que se seguiram à sua
morte, a fama de santidade e de milagres foi crescendo cada vez mais,
tornando-se um fenômeno eclesial, espalhado por todo o mundo.
No ano 1999, o papa João Paulo
II declarou bem-aventurado o padre Pio de Pietrelcina, estabelecendo no dia 23
de setembro a data da sua festa litúrgica. Depois, o mesmo sumo pontífice
proclamou-o santo, no ano 2002, mantendo a data de sua tradicional
festa.
Fonte:
www.derradeirasgracas.com
sábado, 22 de setembro de 2012
São Maurício e Companheiros
22/09 - Diocleciano, assim que foi
aclamado imperador ano de 284, imediatamente nomeou Maximiano Hercúleo
governador do Ocidente, com a incumbência de entrar em combate contra os gálios,
agora chamados franceses. Estes já haviam dado inicío à luta armada para se
vingarem da morte de Carino, filho do até então imperador, que fora assassinado
pelo sanguinário Diocleciano, por ocasião da sua tomada do poder.
No alto Egito foi recrutado
um batalhão de soldados cristãos, conhecidos como "a legião de soldados cristãos
da Tebais", chefiados pelo comandante Maurício. Apesar do ódio que Maximiano
nutria pelos cristãos, a incorporação de tais soldados em seu exército não era
um nenhum acontecimento especial ou extraordinário, uma vez que o próprio
imperador Diocleciano, na época, era simpatizante confesso deles. Inclusive,
lhes confiava cargos administrativos importantíssimos no império. Neste período
ele ainda não via ou citava os cristãos como uma ameaça ao Império Romano.
Depois de muitas batalhas,
durante um período de descanso de três dias em Octodorum, por ordem do imperador
haveriam três dias de comemorações e grandes festas religiosas onde os deuses
pagãos seriam homenageados pela vitória conseguida sobre o inimigo. É claro que
os soldados cristãos da legião tebaica se recusaram a participar de tal festa.
Então, decidiram levantar
acampamento e seguiram para Agaunum, uma aldeia a cinco quilômetros de distância
da cidade. Esse ato irritou o governador Maximiano que ordenou o retorno
imediato do batalhão cristão, para que se aliassem ao restante do exército, nas
solenidades aos deuses.
Comandados por Maurício e,
com o apoio principalmente de Exupério, Cândido, Vitor, Inocêncio e Vital todos
os soldados da tropa de Tebais se recusaram novamente a participar dos festejos.
A irritação de Maximiano aumentou ainda mais, e à tal ponto, que imediatamente
deu ordem à seu exército para marchar contra eles.
Maurício e seus companheiros
foram então massacrados pelos soldados pagãos. O campo ficou forrado de sangue e
cadáveres. Naquele ponto e naquela época foi erguida uma igreja em honra e culto
a esses santos mártires do Cristianismo, encontrada somente por volta do ano
1893. A maioria das relíquias dos corpos dos soldados cristãos da legião
Tebaica, atualmente são venerados no Convento de São Mauricio de Agaunum, na
região do Valese, atual Suíça. Especialmente no dia 22 de setembro, determinado
pelo Calendário oficial da Igreja de Roma.
Fonte: http://www.portalangels.com/
sexta-feira, 21 de setembro de 2012
São Mateus Apóstolo
21/09 - No tempo de Jesus Cristo,
na época em que a Palestina era apenas uma província romana, os impostos
cobrados eram onerosos e pesavam brutalmente sobre os ombros dos judeus. A
cobrança desses impostos era feita por rendeiros públicos, considerados homens
cruéis, sanguessugas, verdadeiros esfoladores do povo. Um dos piores rendeiros
da época era Levi, filho de Alfeu, que, mais tarde, trocaria seu nome para
Mateus, o "dom de Deus". Um dia, depois de pregar, Jesus caminhava pelas ruas da
cidade de Cafarnaum e encontrou com o cruel Levi. Olhou-o com firmeza nos olhos
e disse: "Segue-me". Levi, imediatamente, levantou-se, abandonou seu rendoso
negócio, mudou de vida, de nome e seguiu Jesus.
Depois da morte e
ressurreição de Jesus, os apóstolos espalharam-se pelo mundo e Mateus foi para a
Arábia e a Pérsia para evangelizar aqueles povos. Porém foi vítima de uma grande
perseguição por parte dos sacerdotes locais, que mandaram arrancar-lhe os olhos
e o encarceraram para depois ser sacrificado aos deuses. Mas Deus não o
abandonou e mandou um anjo que curou seus olhos e o libertou. Mateus seguiu,
então, para a Etiópia, onde mais uma vez foi perseguido por feiticeiros que se
opunham à evangelização. Porém o príncipe herdeiro morreu e Mateus foi chamado
ao palácio. Por uma graça divina fez o filho da rainha Candece ressuscitar,
causando grande espanto e admiração entre os presentes. Com esse ato, Mateus
conseguiu converter grande parte da população. Na época, a Igreja da Etiópia
passou a ser uma das mais ativas e florescentes dos tempos
apostólicos.
No ano 930, as relíquias mortais do apóstolo são Mateus foram transportadas para Salerno, na Itália, onde, até hoje, é festejado como padroeiro da cidade. A Igreja determinou o dia 21 de setembro para a celebração de são Mateus, apóstolo.
Fonte: http://www.cot.org.br/
quinta-feira, 20 de setembro de 2012
Santo Eustáquio
20/09 - Não há informações seguras
sobre a vida de Santo Eustáquio, patrono da basílica. Diz-se porém que Plácido –
esse era seu nome antes da conversão – nasceu por volta da metade do século I
d.C..
Nobre patrício romano, dedicado à arte das armas, atingiu
alta patente no exército romano, ‘magister militum’, e, até onde se sabe, foi
convocado pelo imperador Trajano e enviado à Ásia Menor. Ali comandou uma legião
destinada a fazer manobras militares e se destacou por seu heroísmo. De acordo
com a lenda, durante uma caçada, Plácido viu brilhar, entre os chifres de um
cervo, uma cruz. Profundamente tocado, ele se converteu e consigo também se
converteram sua mulher Teopista e seus filhos Teopisto e Agapito. Toda a família
recebeu o batismo e Plácido, na ocasião, adotou o nome de Eustáquio.
Depois disso, segundo alguns relatos, Eustáquio foi atingido pela desventura – em função das dificuldades decorrentes da conversão ao cristianismo, ele e sua família perderam todos os seus bens e tiveram que fugir de Roma. Refugiaram-se no Egito, onde sua esposa e seus filhos foram raptados.
Somente depois de alguns anos, quando reavivou-se a problemática do poder na Ásia Menor, o imperador Trajano mandou procurar o heróico general para que ele combatesse novamente à frente das tropas romanas. Eustáquio assumiu o comando e obteve vitórias tão importantes que foi acolhido novamente em Roma, onde reencontrou, com muita alegria, seus familiares desaparecidos.
No entanto, o sucessor de Trajano, o imperador Adriano, sucumbiu diante das acusações feitas a Eustáquio pelo fato de ele ser cristão e ordenou que ele oferecesse um sacrifício aos deuses de Roma. Eustáquio recusou-se e o imperador o condenou, junto à família, à morte por suplício dentro de um recipiente de metal incandescente em forma de touro.
Os restos do santo estão guardados, ainda hoje, em um sarcófago localizado sob o altar maior da Basílica romana, enquanto parte das relíquias são conservadas na igreja de Saint Eustache em Paris.
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
Santo Afonso de Orozco
19/09 - Afonso ou Alonso,
como se diz no seu idioma natal, nasceu em Ortopesa, na cidade de Toledo,
Espanha, no ano de 1500. Seus pais o batizaram com esse nome em homenagem a
santo Ildefonso, o grande defensor da doutrina da virgindade de Maria.
Na infância, Afonso estudou em Talavera de la Reina e cantou no coro na catedral de Toledo. A música sempre foi sua grande paixão. Mais tarde, foi enviado à cidade de Salamanca para continuar seus estudos e lá sentiu-se atraído pelo ambiente de santidade do convento dos agostinianos. Logo depois, ingressou na Ordem, onde fez os primeiros votos em 1523. Uma vez ordenado sacerdote, foi nomeado pregador da Ordem, ocupando, ainda, vários cargos, como os de pároco do Convento São Tomás de Vilanova e definidor da Província de Castela, à qual pertencia.
Afonso era severo consigo mesmo, muito rigoroso e crítico, mas tinha uma compreensão e tolerância enorme para com os fiéis e os outros clérigos. Quando era superior do Convento de Valladolid, foi nomeado pregador real do imperador Carlos V, depois também de Filipe II, tendo, por esse motivo, transferido a sua residência de Valladolid para Madri, pois a sede da Corte também fora transferida para aquela cidade. Em 1560, passou a viver no Convento agostiniano de São Filipe.
Eloqüente pregador, tinha também, um forte carisma, que fazia com que todas as pessoas se aproximassem dele, sem distinção. Por isso gozava de uma extraordinária popularidade, mesmo nos ambientes mais formais. Mereceu a estima do rei, dos nobres e de grandes personagens da época. A infanta Isabel Clara Eugênia deixou o seu testemunho no processo de canonização, bem como os escritores Francisco de Quevedo e Lope de Vega.
O conjunto de sua correspondência revelou-nos o amplo círculo de sua amizade. Mas não só os nobres tiveram esse privilégio, o povo simples e humilde também desfrutou de sua estimada companhia. Todos admiravam o estilo de vida de Afonso, pois amparou a todos com seu apoio pessoal, visitando doentes em hospitais, e os encarcerados.
Apesar de ter fama de santidade, sendo chamado em vida de "o santo de São Filipe", numa referência ao convento em que residia, não se sentia confirmado na graça. Ele foi atormentado várias vezes por tentações, como o amor, a liberdade, e muitas vezes pensou em abandonar a vida religiosa, por não se sentir totalmente digno dela. Mesmo renunciando a todos os privilégios de sua posição de pregador régio, participou, assiduamente, da vida em comunidade apenas como um simples frade.
Ele nos deixou uma obra literária, escrita na língua latina, de grande relevância para a Igreja, especialmente da doutrina mariana. Grande devoto de Maria, sentia-se muito alegre e à vontade escrevendo para ela. Fundou dois conventos de agostinianos e três de monjas agostinianas de clausura, transmitindo a todos um testemunho de amor pela vida contemplativa.
Afonso morreu em Madri, em 19 de setembro de 1591, no Colégio de Dona Maria de Aragão, que ele próprio havia fundado.
Beatificado em 1882, atualmente seus restos mortais são venerados no mosteiro das agostinianas em Madri.
Em 2003, o papa João Paulo II declarou santo Alonso de Orozco, cuja festa foi marcada para o dia de sua morte.
Na infância, Afonso estudou em Talavera de la Reina e cantou no coro na catedral de Toledo. A música sempre foi sua grande paixão. Mais tarde, foi enviado à cidade de Salamanca para continuar seus estudos e lá sentiu-se atraído pelo ambiente de santidade do convento dos agostinianos. Logo depois, ingressou na Ordem, onde fez os primeiros votos em 1523. Uma vez ordenado sacerdote, foi nomeado pregador da Ordem, ocupando, ainda, vários cargos, como os de pároco do Convento São Tomás de Vilanova e definidor da Província de Castela, à qual pertencia.
Afonso era severo consigo mesmo, muito rigoroso e crítico, mas tinha uma compreensão e tolerância enorme para com os fiéis e os outros clérigos. Quando era superior do Convento de Valladolid, foi nomeado pregador real do imperador Carlos V, depois também de Filipe II, tendo, por esse motivo, transferido a sua residência de Valladolid para Madri, pois a sede da Corte também fora transferida para aquela cidade. Em 1560, passou a viver no Convento agostiniano de São Filipe.
Eloqüente pregador, tinha também, um forte carisma, que fazia com que todas as pessoas se aproximassem dele, sem distinção. Por isso gozava de uma extraordinária popularidade, mesmo nos ambientes mais formais. Mereceu a estima do rei, dos nobres e de grandes personagens da época. A infanta Isabel Clara Eugênia deixou o seu testemunho no processo de canonização, bem como os escritores Francisco de Quevedo e Lope de Vega.
O conjunto de sua correspondência revelou-nos o amplo círculo de sua amizade. Mas não só os nobres tiveram esse privilégio, o povo simples e humilde também desfrutou de sua estimada companhia. Todos admiravam o estilo de vida de Afonso, pois amparou a todos com seu apoio pessoal, visitando doentes em hospitais, e os encarcerados.
Apesar de ter fama de santidade, sendo chamado em vida de "o santo de São Filipe", numa referência ao convento em que residia, não se sentia confirmado na graça. Ele foi atormentado várias vezes por tentações, como o amor, a liberdade, e muitas vezes pensou em abandonar a vida religiosa, por não se sentir totalmente digno dela. Mesmo renunciando a todos os privilégios de sua posição de pregador régio, participou, assiduamente, da vida em comunidade apenas como um simples frade.
Ele nos deixou uma obra literária, escrita na língua latina, de grande relevância para a Igreja, especialmente da doutrina mariana. Grande devoto de Maria, sentia-se muito alegre e à vontade escrevendo para ela. Fundou dois conventos de agostinianos e três de monjas agostinianas de clausura, transmitindo a todos um testemunho de amor pela vida contemplativa.
Afonso morreu em Madri, em 19 de setembro de 1591, no Colégio de Dona Maria de Aragão, que ele próprio havia fundado.
Beatificado em 1882, atualmente seus restos mortais são venerados no mosteiro das agostinianas em Madri.
Em 2003, o papa João Paulo II declarou santo Alonso de Orozco, cuja festa foi marcada para o dia de sua morte.
Fonte: www.derradeirasgracas.com
terça-feira, 18 de setembro de 2012
São José de Cupertino
18/09 - São José de Cupertino
durante os freqüentes êxtases, se locomovia pela igreja sem nunca tocar o chão,
enquanto do seu corpo, com o qual não tinha cuidado algum, emanavam eflúvios
perfumados que indicavam sua presença num vasto raio. A vida desta santo tem
aspectos desconcertantes. Nasceu paupérrimo em Cupertino, na Púglia, em 1603,
viveu os primeiros meses de vida em um estábulo, porque o pai, endividado, teve
de vender tudo. Aos 17 anos queria fazer-se frade, mas os frades menores não o
aceitaram porque era muito ignorante, e os capuchinhos que o haviam acolhido
como irmão leigo, pouco depois impuseram-lhe que depusesse o hábito (foi como se
me arrancassem a pele do corpo, disse mais tarde) por sua grande confusão
mental.
Quase sem nenhum estudo
teológico, tinha o dom da ciência infusa e era consultado por teólogos a
respeito de questões delicadas de doutrina e de exegese e dava respostas claras
e sábias. “O frade mais ignorante de toda a Ordem franciscana” foi convocado
para ir a Roma; recebido em audiência por Urbano VIII, diante do papa o fradeco
caiu em êxtase.
Finalmente os seus confrades
designaram-no para o convento de Assis mas desta vez foi o papa em pessoa que
desaconselhou este destino: “Em Assis, comentou, um são Francisco é mais que
suficiente.” Assim José de Cupertino morreu em Osimo, aos sessenta anos, em
1663. “Frade burro,” que na vida tinha tido sérios problemas para superar os
exames, é invocado pelos estudantes no momento de enfrentar as provas e exames
da escola.
ACESSEM:EMANUEL ARAUJO CRISTAO[GARANHUNS]
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